Estudante carioca conquistou medalha de ouro na 19ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) após superar desafios pessoais e acadêmicos, sonhando com um futuro na matemática.
Uma estudante carioca foi premiada com uma medalha de ouro na 19ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), realizada no dia trinta de julho de dois mil e vinte e cinco. A jovem, que já havia conquistado medalhas de bronze em edições anteriores, superou desafios pessoais e acadêmicos para alcançar essa nova conquista. A OBMEP é uma competição que envolve cerca de dezoito milhões de estudantes anualmente, promovendo o interesse pela matemática entre os jovens.
Daniella Machado de Almeida, que participou da olimpíada pela primeira vez em dois mil e vinte e dois, não esperava se apaixonar pela matemática. Após a perda de seu pai, a competição se tornou uma forma de lidar com o luto e encontrar um novo propósito. Com dedicação, ela passou para a segunda fase da prova e conquistou sua primeira medalha de bronze, além de uma vaga no Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), que oferece apoio financeiro e oportunidades de estudo.
Na edição seguinte, Daniella enfrentou novos desafios, incluindo a adaptação a uma nova escola no Rio de Janeiro. Mesmo assim, ela conseguiu novamente passar para a segunda fase e garantir mais uma medalha de bronze. A jovem destacou a importância do auxílio financeiro recebido, que a ajudou a contribuir com as despesas da casa e a desenvolver habilidades de responsabilidade financeira.
Com o interesse pela matemática em alta, Daniella decidiu se inscrever no Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) Celso Suckow da Fonseca, onde atualmente cursa o primeiro ano do ensino médio junto ao curso técnico de informática. Sua trajetória na OBMEP a motivou a continuar se dedicando à matemática e a sonhar com um futuro promissor na área.
Na cerimônia de premiação da OBMEP, Daniella foi uma das seiscentas e oitenta e três estudantes a receber a medalha de ouro. Ela reflete sobre suas conquistas e expressa a vontade de compartilhar sua paixão pela matemática com outros jovens. A mudança de perspectiva em relação à disciplina foi um dos maiores ganhos que ela obteve ao longo de sua jornada na olimpíada.
Histórias como a de Daniella mostram como o apoio e a dedicação podem transformar vidas. Projetos que incentivam o estudo e a valorização da educação matemática devem ser apoiados pela sociedade civil, pois podem ajudar a moldar o futuro de muitos jovens talentosos. A união em torno de iniciativas que promovem a educação é fundamental para que mais estudantes possam ter acesso a oportunidades semelhantes.
A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) abriu inscrições para um curso gratuito sobre educação das relações étnico-raciais e quilombolas, com 3.750 vagas disponíveis. O curso, voltado a professores e gestores da educação, é oferecido na modalidade a distância e as inscrições vão até 1º de junho. É necessário comprovar vínculo com a educação básica ou ser estudante de licenciatura. A seleção será feita por ordem de inscrição, priorizando os primeiros candidatos que atenderem aos requisitos.
A violência escolar triplicou em dez anos, com 13,1 mil atendimentos em 2023. A Fapesp destaca que a maioria dos casos envolve agressões físicas e psicológicas, com amigos como agressores em 35,9% das situações. Especialistas apontam melhorias nos registros e comunidades virtuais como fatores do aumento. Iniciativas são necessárias para reduzir essa crise.
UFRJ enfrenta crise orçamentária com dívidas de R$ 61 milhões e infraestrutura precária. O reitor Roberto Medronho busca parcerias com o setor produtivo para enfrentar o subfinanciamento, enquanto a universidade receberá R$ 406 milhões em 2025, valor insuficiente para cobrir custos básicos.
Movimentos indígenas buscam criar universidade indígena com apoio do MEC para valorizar suas culturas e saberes. A proposta, que avança no governo Lula, visa transformar o modelo educacional e atender demandas históricas.
O Distrito Federal registrou 632 colégios no Programa Saúde na Escola, beneficiando 365 mil alunos. Aumento de 25% em relação ao biênio anterior destaca a importância da saúde escolar. O Programa Saúde na Escola (PSE), uma parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde, alcançou um número recorde de colégios inscritos no Distrito Federal, totalizando 632. Essa adesão, que representa um crescimento de 25% em comparação ao biênio anterior, beneficia mais de 365 mil estudantes. A iniciativa visa promover a saúde e facilitar o acesso a serviços essenciais, especialmente para alunos que enfrentam dificuldades em acessar unidades de saúde. Através de ações educativas, como campanhas de vacinação e palestras, o PSE busca integrar saúde e educação, impactando positivamente a comunidade escolar e suas famílias.
O Ministério da Educação (MEC) reformulará a avaliação dos cursos de saúde, incluindo Medicina, focando na prática e supervisão docente. A nova abordagem visa melhorar a qualidade do ensino e atender às especificidades de cada área.