Itaú Social oferece curso gratuito de Matemática Antirracista para professores, promovendo práticas pedagógicas inclusivas e valorizando contribuições africanas na educação matemática.
O Itaú Social anunciou a abertura de inscrições para um curso gratuito de Matemática Antirracista, destinado a professores. Este curso, que é autoformativo e oferece certificação, tem como objetivo diversificar as práticas pedagógicas no ensino da matemática, incorporando contribuições da população africana.
Os educadores participantes aprenderão a reconhecer a matemática como uma construção social e refletirão sobre como integrar esses conhecimentos nas atividades escolares, alinhando-se à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O curso enfatiza a importância de valorizar as contribuições de diferentes culturas, promovendo um aprendizado mais inclusivo e significativo.
Além de abordar a matemática sob uma perspectiva antirracista, o curso destaca o papel social dessa disciplina como uma ferramenta para o desenvolvimento e a mobilidade social. Essa abordagem visa formar indivíduos críticos e engajados em suas comunidades, contribuindo para uma educação mais justa.
A formação é dividida em blocos que vão desde a compreensão da matemática como construção social até propostas pedagógicas específicas para os Anos Finais do Ensino Fundamental. Com uma carga horária total de dez horas, o curso é ideal para educadores que buscam inovar suas práticas de ensino.
Os interessados podem acessar o curso gratuitamente no site da Escola Fundação Itaú. Essa iniciativa é uma oportunidade valiosa para professores de todo o Brasil que desejam enriquecer suas metodologias e se conectar com as realidades de seus alunos.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem uma educação mais inclusiva e diversificada. A união em torno de projetos que valorizam a diversidade cultural pode transformar a realidade educacional e impactar positivamente a vida de muitos estudantes.
Em 2023, apenas 49,3% dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental estão alfabetizados, segundo o MEC. A queda em relação aos 56% anteriores levanta questões sobre a eficácia das políticas educacionais. A tecnologia, embora ofereça oportunidades, também apresenta riscos, como a distração e a superficialidade no aprendizado. A proibição do uso de celulares nas escolas visa mitigar esses problemas, mas enfrenta resistência cultural e desafios de implementação. A educação precisa equilibrar a alfabetização tradicional com o letramento digital para preparar as crianças para um futuro onde a tecnologia é uma aliada, não um obstáculo.
MIT oferece novos cursos online gratuitos em diversas áreas, acessíveis a todos na plataforma edX. Oportunidade para aprendizado sem custo e com opção de certificado mediante taxa.
Escolas do DF celebram o Dia do Campo com eventos que valorizam a educação rural. A iniciativa, que ocorreu em 16 de abril de 2025, envolveu 22 escolas e destacou a importância da comunidade rural na formação dos alunos.
Professor André de Carvalho, diretor do ICMC da USP, descobriu seu autismo aos 54 anos e agora desenvolve IA para diagnósticos precoces e adaptações para alunos neurodivergentes.
A morte de uma criança após inalar gás de desodorante acende alerta sobre riscos digitais. O presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Wellington Luiz, destaca a urgência de unir esforços para conscientizar jovens sobre perigos na internet, especialmente após a tragédia que vitimou uma menina de oito anos. Ele propõe integrar discussões sobre segurança digital ao currículo escolar. Além disso, o deputado Gabriel Magno protocolou um projeto de lei visando criar uma Política Distrital de Proteção Digital, que incluirá formação para educadores e uma Semana de Proteção Digital nas escolas.
Novo Plano Nacional da Educação (PNE) apresenta 18 objetivos ambiciosos, mas sua implementação gera dúvidas. O PNE visa ampliar a educação infantil, garantir a alfabetização até o 2° ano do ensino fundamental e promover inclusão. No entanto, a eficácia do plano é questionada, especialmente após o fracasso do anterior. A formação docente e a educação digital também são focos, mas a execução permanece incerta.