Itaú Social oferece curso gratuito de Matemática Antirracista para professores, promovendo práticas pedagógicas inclusivas e valorizando contribuições africanas na educação matemática.
O Itaú Social anunciou a abertura de inscrições para um curso gratuito de Matemática Antirracista, destinado a professores. Este curso, que é autoformativo e oferece certificação, tem como objetivo diversificar as práticas pedagógicas no ensino da matemática, incorporando contribuições da população africana.
Os educadores participantes aprenderão a reconhecer a matemática como uma construção social e refletirão sobre como integrar esses conhecimentos nas atividades escolares, alinhando-se à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O curso enfatiza a importância de valorizar as contribuições de diferentes culturas, promovendo um aprendizado mais inclusivo e significativo.
Além de abordar a matemática sob uma perspectiva antirracista, o curso destaca o papel social dessa disciplina como uma ferramenta para o desenvolvimento e a mobilidade social. Essa abordagem visa formar indivíduos críticos e engajados em suas comunidades, contribuindo para uma educação mais justa.
A formação é dividida em blocos que vão desde a compreensão da matemática como construção social até propostas pedagógicas específicas para os Anos Finais do Ensino Fundamental. Com uma carga horária total de dez horas, o curso é ideal para educadores que buscam inovar suas práticas de ensino.
Os interessados podem acessar o curso gratuitamente no site da Escola Fundação Itaú. Essa iniciativa é uma oportunidade valiosa para professores de todo o Brasil que desejam enriquecer suas metodologias e se conectar com as realidades de seus alunos.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem uma educação mais inclusiva e diversificada. A união em torno de projetos que valorizam a diversidade cultural pode transformar a realidade educacional e impactar positivamente a vida de muitos estudantes.
Mais da metade dos distritos de São Paulo não atinge a média do Ideb. O prefeito Ricardo Nunes propõe gestão privada para escolas com baixo desempenho. A cidade de São Paulo enfrenta uma grave crise educacional, com 53 dos 96 distritos não alcançando a média nacional do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para os anos iniciais do ensino fundamental. As disparidades são alarmantes, com diferenças de até 50% entre regiões. O prefeito Ricardo Nunes responsabiliza os professores pelo baixo desempenho e sugere a privatização das escolas com os piores resultados. A desigualdade na educação se reflete também nas condições de trabalho dos docentes, que enfrentam sobrecarga nas áreas mais vulneráveis.
As inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni) começam em 30 de junho e vão até 4 de julho, oferecendo bolsas de estudo para estudantes de baixa renda. Os candidatos devem ter feito o Enem e atender a critérios de renda. A lista de espera será aberta em agosto.
A progressão continuada, adotada por diversas redes de ensino, gera polêmica sobre sua eficácia, enquanto estudos recentes mostram que a reprovação prejudica mais do que ajuda o aprendizado. Pesquisas indicam que a recuperação pedagógica é mais eficaz que a reprovação, que pode levar à evasão escolar e aumentar desigualdades. Especialistas defendem a realocação de recursos para reforço educacional.
Programas de capacitação intensiva têm facilitado a inserção de jovens no mercado de trabalho, com empresas priorizando potencial e habilidades como comunicação. A Conferência de Gestão e Inovação conecta estudantes a grandes empresas.
Aprender novas habilidades, como dançar ou pintar, é essencial para a saúde cerebral em idades avançadas, reduzindo o risco de demência e aumentando a reserva cognitiva. Estudos mostram que atividades desafiadoras e envolventes promovem a neuroplasticidade, tornando o aprendizado uma estratégia vital para o envelhecimento saudável.
Metade dos cursos à distância avaliados pelo Enade 2023 não teve desempenho satisfatório, levando o MEC a planejar novas regulamentações, incluindo a proibição de cursos como Enfermagem.