James Van Der Beek, ator de "Dawson's Creek", revelou ter ignorado sintomas de câncer colorretal, sendo diagnosticado em estágio 3. O aumento da doença entre jovens é alarmante, com dieta e antibióticos como fatores de risco.

O ator James Van Der Beek, conhecido por seu papel na série Dawson's Creek, revelou que foi diagnosticado com câncer colorretal em estágio 3 após ignorar sintomas por um longo período. Em entrevista, ele mencionou que a principal manifestação da doença foi uma alteração nos movimentos intestinais, que ele inicialmente atribuiu ao consumo excessivo de café. Somente após a persistência do sintoma, ele decidiu procurar um médico e realizar uma colonoscopia.
O diagnóstico de câncer de intestino foi feito quando já havia comprometimento dos gânglios linfáticos. Apesar de manter uma rotina rigorosa de exercícios, incluindo pilates e musculação, e uma alimentação controlada com foco em produtos orgânicos, Van Der Beek não considerou a gravidade dos sintomas iniciais. O câncer colorretal é o segundo tumor mais comum no aparelho digestivo e o terceiro que mais causa mortes no Brasil, conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Nos últimos anos, o aumento de casos de câncer colorretal entre jovens tem gerado preocupação. Um estudo global apontou um aumento de setenta e nove por cento na incidência de novos casos em pessoas com menos de cinquenta anos nas últimas três décadas. Nos Estados Unidos, essa forma de câncer se tornou a principal causa de morte por câncer em homens jovens, destacando a necessidade de atenção a sintomas que podem ser facilmente ignorados.
Fatores como dieta inadequada, sedentarismo e obesidade são frequentemente citados como responsáveis pelo aumento de casos. A ingestão de alimentos ultraprocessados e embutidos, que afetam negativamente a microbiota intestinal, é um dos principais fatores de risco. Além disso, o uso indiscriminado de antibióticos pode prejudicar as bactérias benéficas do intestino, contribuindo para o desenvolvimento da doença.
As diretrizes atuais recomendam a realização de exames de rastreio, como a colonoscopia, a partir dos cinquenta anos. Contudo, muitos casos entre jovens são diagnosticados em estágios avançados, quando os sintomas se tornam mais evidentes. Diante desse cenário alarmante, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para aumentar a conscientização sobre a importância da detecção precoce e da adoção de hábitos saudáveis.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na luta contra o câncer colorretal. Projetos que visem a conscientização e a educação sobre a saúde intestinal devem ser apoiados, pois podem ajudar a prevenir diagnósticos tardios e salvar vidas. A mobilização em torno dessa causa é essencial para garantir que mais pessoas tenham acesso a informações e cuidados adequados.
A partir de 19 de junho, a vacinação contra a gripe no Distrito Federal será ampliada para toda a população a partir de seis meses, com 300 mil doses disponíveis. O objetivo é aumentar a imunização e reduzir complicações respiratórias.

Pesquisadores da UFSCar descobriram uma alteração genética rara ligada a níveis elevados da proteína ADAM10, que pode ser um biomarcador para a detecção precoce da doença de Alzheimer. O estudo, que analisa o genótipo de quinhentos voluntários, busca desenvolver testes sanguíneos para identificar riscos de Alzheimer em estágios iniciais, contribuindo para diagnósticos mais precisos e triagens populacionais.

A Prefeitura de São Paulo entregou mais de 45 mil óculos de grau a estudantes da rede municipal, visando melhorar o desempenho escolar e reduzir a evasão. O Programa Avança Saúde Escolar-Oftalmologia já atendeu mais de 230 mil alunos.

Angela Ro Ro, de 75 anos, passou por uma traqueostomia devido a uma infecção pulmonar grave. Internada desde junho para investigar um possível câncer, sua saúde inspira a solicitação de curatela provisória.

Em 2024, no Distrito Federal, 3,6 mil mulheres doaram mais de 12 mil litros de leite humano, superando o ano anterior. O Agosto Dourado reforça a importância da amamentação e do apoio às mães.

A vacinação contra a variante JN.1 da Covid-19 no Rio de Janeiro é ampliada a partir de 2 de outubro para pessoas com 70 anos ou mais, incluindo acamados, com meta de imunizar 200 mil indivíduos. A Secretaria Municipal de Saúde destaca a importância da vacinação para reduzir internações e mortalidade, além de reforçar a necessidade de outras vacinas, como a da gripe.