A vacinação contra a variante JN.1 da Covid-19 no Rio de Janeiro é ampliada a partir de 2 de outubro para pessoas com 70 anos ou mais, incluindo acamados, com meta de imunizar 200 mil indivíduos. A Secretaria Municipal de Saúde destaca a importância da vacinação para reduzir internações e mortalidade, além de reforçar a necessidade de outras vacinas, como a da gripe.

A partir de 2 de outubro, a vacinação contra a variante JN.1 da Covid-19 no Rio de Janeiro é ampliada para pessoas com 70 anos ou mais, incluindo aqueles que estão acamados. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) planeja vacinar 200 mil pessoas desse grupo etário, seguindo um calendário escalonado que depende da chegada de novas remessas de vacinas. O secretário de Saúde, Daniel Soranz, destacou que a vacinação é uma medida essencial para reduzir o risco de internação e mortalidade pela doença.
Para receber a vacina, é necessário que a pessoa tenha tomado a dose anterior há pelo menos um ano. Soranz enfatizou que, atualmente, a cobertura vacinal na cidade é de 98%, o que proporciona um panorama epidemiológico confortável. A vacinação para os acamados pode ser agendada através da equipe de saúde da família, que pode ser contatada pelo WhatsApp.
O imunizante contra a variante JN.1 está disponível em 240 salas de vacinação, incluindo clínicas da família e centros municipais de saúde, além de duas unidades do Super Centro Carioca de Vacinação, localizadas em Botafogo e no ParkShoppingCampoGrande. A SMS também informou que outras faixas etárias serão vacinadas de forma escalonada, conforme o cronograma de envio de doses pelo Ministério da Saúde.
O primeiro grupo a receber a nova vacina foi composto por idosos em instituições de longa permanência, seguido por aqueles com 80 anos ou mais. Além da vacina contra a Covid-19, a SMS recomenda que a população também tome vacinas contra influenza, febre amarela e sarampo, uma vez que cidades vizinhas registraram casos recentes dessas doenças.
O secretário alertou sobre a importância da vacina contra a gripe, especialmente com a chegada do inverno, quando aumentam os casos de internação por influenza. A vacinação é uma medida preventiva eficaz e deve ser priorizada pela população, uma vez que a doença é evitável.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença, ajudando a garantir que todos tenham acesso às vacinas e cuidados necessários. Projetos que visem apoiar a saúde pública e a vacinação são essenciais para proteger os mais vulneráveis e manter a cobertura vacinal em níveis adequados.

A hipertensão arterial, que afeta cerca de 30% dos adultos no Brasil, pode ser controlada com mudanças na alimentação. Adoção de temperos naturais, alho, laticínios, azeite de oliva e cereais integrais é essencial para a saúde cardiovascular.

O presidente Lula lamentou não ter convidado a ex-ministra da Saúde, Nísia Trindade, para o relançamento do programa Agora Tem Especialistas, que visa melhorar o acesso a médicos no SUS. Durante o evento, Lula destacou o esforço de Nísia e anunciou a entrega de aceleradores lineares em seis cidades para tratamento de câncer, reforçando a importância do SUS.

A deficiência de ômega 3 pode ser um fator subestimado em problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Estudos recentes indicam que a suplementação de EPA pode aliviar sintomas depressivos, ressaltando a importância desse nutriente para o bem-estar emocional. A ingestão de peixes ricos em ômega 3 e a suplementação são recomendadas para manter a saúde mental.

Cerca de 16,8 milhões de brasileiros têm diabetes, muitos sem diagnóstico, aumentando riscos de complicações graves. A conscientização e a detecção precoce são essenciais para controle e prevenção da doença.

Estudo revela que a taxa de sobrevida em 10 anos para pacientes com câncer de mama no SUS é de 65,4%, enquanto no sistema privado é de 91,9%, evidenciando desigualdades no acesso ao tratamento.

Estudo do Programa Genomas Brasil, financiado pelo Ministério da Saúde, revelou 8 milhões de variantes genéticas inéditas, com foco em doenças cardíacas e metabólicas. A pesquisa, que envolveu mais de 2,7 mil brasileiros, destaca a diversidade genética do país e pode transformar políticas de saúde pública.