O violão "La Inédita", criado para Andrés Segovia, foi leiloado em Paris por 152.800 euros, com a renda revertida para a Fundação Aladina, que apoia crianças com câncer, graças à doação de Paco Arango.
Um violão espanhol icônico, chamado "La Inédita", foi leiloado em Paris por 152.800 euros (aproximadamente R$ 982 mil). O instrumento, criado pelo luthier Santos Hernández para o renomado maestro Andrés Segovia, nunca foi tocado e estava sob a posse de um milionário mexicano por várias décadas. A venda ocorreu na casa de leilões Bonhams Cornette de Saint Cyr, que anunciou a transação em um comunicado.
A renda obtida com a venda será destinada à Fundação Aladina, que apoia crianças com câncer. O valor arrecadado é resultado da doação de Paco Arango, filho do comprador Plácido Arango, que é um conhecido mecenas das artes. "La Inédita" foi apelidado de "O Inédito" durante uma exposição de instrumentos realizada em 1945, organizada pela viúva do luthier.
O violão, que permaneceu na família Arango até agora, foi estimado inicialmente entre 125 mil e 185 mil euros (entre R$ 803 mil e R$ 1,18 milhão). A casa de leilões destacou a importância do instrumento, que é associado a composições de grandes nomes da música, como Francisco Tárrega e Heitor Villa-Lobos, que escreveram peças especialmente para ele.
Andrés Segovia, que é considerado um dos maiores violonistas da história, é conhecido por suas interpretações de obras clássicas, incluindo "Memórias da Alhambra". O leilão de "La Inédita" marca o retorno de um tesouro perdido ao cenário musical, despertando o interesse de colecionadores e amantes da música.
A venda do violão não apenas representa um marco na história da música, mas também destaca a importância de iniciativas que visam ajudar crianças em situações vulneráveis. A Fundação Aladina, beneficiada pela renda do leilão, realiza um trabalho essencial no apoio a jovens pacientes e suas famílias.
Iniciativas como essa mostram como a arte e a solidariedade podem se unir para fazer a diferença. Projetos que promovem a cultura e o bem-estar social devem ser incentivados pela sociedade, pois a união em torno de causas nobres pode transformar vidas e proporcionar esperança a quem mais precisa.
A campanha "Compartilha Amor" da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) mobiliza a população para doações de roupas e brinquedos, beneficiando famílias carentes. A iniciativa, que conta com mais de 20 pontos de coleta, promove solidariedade e oferece serviços de acolhimento, permitindo que pessoas em situação de vulnerabilidade escolham até cinco peças gratuitamente em brechós solidários. A secretária Marcela Passamani ressalta a importância da solidariedade na construção de uma sociedade mais justa.
A Casa Hogar BENCALETH, em Tegucigalpa, transforma vidas de crianças com deficiência, oferecendo suporte terapêutico e um ambiente familiar desde mil novecentos e oitenta e nove. A instituição destaca-se por seu atendimento integral e personalizado, promovendo inclusão e desenvolvimento.
O Brasil acolherá, nesta terça-feira, as primeiras quatro famílias afegãs, totalizando 18 pessoas, por meio do Programa de Acolhida Humanitária. A iniciativa visa promover a inclusão social e a autossuficiência econômica dos migrantes.
A população em situação de rua no Distrito Federal cresceu 19,8%, totalizando 3.521 pessoas, levando o governo a criar espaços de pernoite que acolhem animais de estimação, priorizando alternativas à remoção.
Após um ano das enchentes no Rio Grande do Sul, 863 cães e gatos ainda aguardam adoção, enfrentando superlotação e condições precárias em abrigos. A diminuição do interesse em adotar agrava a situação.
O III Direito do Terceiro Setor Law Summit, promovido pela OAB-SP, abordou a profissionalização das organizações sociais e a defesa da democracia, destacando a criação do Laboratório Permanente sobre Cartórios e Terceiro Setor. A presidente da Comissão da OAB-SP, Laís de Figueiredo Lopes, enfatizou a importância da legislação para a atuação das organizações, enquanto Viviana Santiago, da Oxfam, ressaltou seu papel na defesa de direitos humanos. A filantropa Neca Setúbal expressou preocupação com as eleições de 2026, destacando a necessidade de ações que fortaleçam a democracia e a representatividade.