A Abramed e o ITpS uniram forças para aprimorar a vigilância epidemiológica no Brasil, compartilhando dados laboratoriais sobre doenças como dengue e Covid-19. Essa colaboração visa fornecer informações cruciais para decisões de saúde pública.
A Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) e o Instituto Todos pela Saúde (ITpS) firmaram uma parceria para fortalecer a vigilância epidemiológica no Brasil. O acordo inclui o compartilhamento de dados laboratoriais e a elaboração conjunta de estudos sobre a circulação de arboviroses e patógenos respiratórios, como dengue, chikungunya, influenza e Covid-19. Essa colaboração visa melhorar a capacidade de resposta a epidemias e pandemias no país.
Desde 2021, o ITpS monitora patógenos respiratórios e, há um ano e meio, arbovírus, em parceria com laboratórios. Até o momento, foram emitidos cinquenta e quatro relatórios sobre esses patógenos. A iniciativa busca integrar a ampla base de dados clínicos das associadas da Abramed, que realizam mais de oitenta por cento dos exames na saúde suplementar, com a expertise do ITpS em ciência de dados e epidemiologia.
O objetivo da Abramed é antecipar riscos, detectar padrões de transmissão e fornecer inteligência analítica para apoiar a tomada de decisões de gestores públicos e instituições de saúde. O diretor-presidente do ITpS, Gerson Penna, destacou a importância do acesso a dados laboratoriais em tempo real para fortalecer a vigilância no Brasil, permitindo uma visão mais abrangente da circulação de patógenos em diferentes regiões.
Milva Pagano, diretora-executiva da Abramed, ressaltou que a colaboração reforça o papel estratégico da medicina diagnóstica na saúde pública. A integração dos dados clínicos com o trabalho do ITpS contribuirá para identificar tendências e antecipar riscos, apoiando decisões baseadas em evidências.
A expectativa é que a parceria resulte na entrega periódica de painéis analíticos, com recortes geográficos, temporais e clínicos, voltados a gestores públicos e operadoras de saúde. Essa iniciativa representa um avanço significativo na capacidade de resposta do Brasil a emergências sanitárias, promovendo uma abordagem mais proativa na vigilância epidemiológica.
Em um cenário onde a saúde pública enfrenta desafios constantes, a união da sociedade civil pode ser um fator crucial para apoiar iniciativas que visem melhorar a vigilância e a resposta a epidemias. Projetos que promovam a colaboração entre instituições e a troca de informações são essenciais para garantir um futuro mais seguro e saudável para todos.
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