O padre Júlio Lancelotti visitou o Supremo Tribunal Federal em busca de apoio para reabrir a unidade da Missão Belém em Jundiaí, fechada por irregularidades. O ministro Gilmar Mendes se mostrará receptivo ao caso.

O padre Júlio Lancelotti esteve no Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília nesta segunda-feira, buscando o ministro Flávio Dino para discutir a reabertura de uma unidade da Missão Belém, que acolhe pessoas em situação de rua. A unidade de Jundiaí foi fechada pela Justiça de São Paulo após um pedido do Ministério Público, que apontou infrações administrativas e sanitárias. A decisão gerou controvérsia, uma vez que as freiras envolvidas no projeto são acusadas de não utilizarem critérios científicos.
A Missão Belém recorreu ao STF, argumentando que a decisão judicial desconsiderou a natureza religiosa da instituição e o caráter voluntário do acolhimento. O ministro Gilmar Mendes, que já havia rejeitado um recurso anterior, avaliou que não havia uma questão constitucional em jogo. Contudo, a situação foi levada novamente ao STF, onde o caso será analisado pela Segunda Turma.
Durante sua visita ao STF, Lancelotti não conseguiu encontrar Dino, que estava no Maranhão. Ele foi recebido por funcionários do gabinete, mas não obteve a intermediação desejada. Fontes indicam que Gilmar Mendes está sensível à situação e se reunirá com representantes da Missão Belém em breve, o que pode abrir novas possibilidades para a reabertura da unidade.
A situação da Missão Belém destaca a importância do acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade. O fechamento da unidade em Jundiaí não apenas afeta os acolhidos, mas também levanta questões sobre a atuação de instituições religiosas e a necessidade de critérios adequados para o acolhimento.
O apoio à Missão Belém é crucial neste momento. A mobilização da sociedade civil pode fazer a diferença na luta por um espaço seguro para aqueles que mais precisam. A união em torno de causas sociais é fundamental para garantir que iniciativas como essa continuem a existir e a atender a população em situação de rua.
Em tempos de crise, a solidariedade se torna ainda mais necessária. Projetos que visam ajudar os menos favorecidos devem ser estimulados, e a comunidade pode desempenhar um papel vital nesse processo. Ações coletivas podem proporcionar o suporte necessário para que instituições como a Missão Belém continuem seu trabalho essencial.

Grupo de advogados fundou o GFC Solidário em 2020, doando mais de 20 toneladas de alimentos e realizando ações de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade em São Paulo. A ONG busca humanizar as ruas e conscientizar a sociedade.

Mouhamed Harfouch será Torben Grael no filme “Viver de vento”, que narra a vida do velejador Lars Grael, interpretado por Daniel de Oliveira. O longa, dirigido por Marcos Guttman, destaca a superação e o impacto social da ONG Projeto Grael.

Estacionamentos da Rodoviária do Plano Piloto tornam-se pagos, afetando 80 guardadores de carros e gerando incertezas sobre suas ocupações. A concessionária promete realocação e capacitação, mas trabalhadores aguardam respostas.

A Megatriagem 2025, promovida pela ONG Turma do Bem, selecionará cinco mil jovens de 11 a 17 anos para tratamento odontológico gratuito em 148 municípios brasileiros no dia 15 de maio. O evento visa atender crianças em situação de vulnerabilidade social, oferecendo acompanhamento até os 18 anos.

Silveira, o cão da UFSM, foi "nomeado" como "pró-reitor de assuntos caninos", atraindo 20 mil novos seguidores em um dia. A brincadeira gerou grande repercussão nas redes sociais e reforçou o projeto Zelo.

O bailarino Décio Otero, ícone da dança brasileira e fundador do Ballet Stagium, faleceu aos 92 anos em São Paulo, deixando um legado de mais de 100 coreografias e uma forte influência social. O Stagium, a companhia de dança mais antiga do Brasil, destacou sua contribuição à arte e à luta política, com montagens que abordavam questões sociais e ecológicas. Otero também foi professor e autor, e sua trajetória na dança se estendeu por mais de sete décadas.