O bailarino Décio Otero, ícone da dança brasileira e fundador do Ballet Stagium, faleceu aos 92 anos em São Paulo, deixando um legado de mais de 100 coreografias e uma forte influência social. O Stagium, a companhia de dança mais antiga do Brasil, destacou sua contribuição à arte e à luta política, com montagens que abordavam questões sociais e ecológicas. Otero também foi professor e autor, e sua trajetória na dança se estendeu por mais de sete décadas.

O bailarino Décio Otero, fundador do Ballet Stagium e criador de mais de cem coreografias, faleceu aos 92 anos em São Paulo, na segunda-feira, 28 de agosto. A companhia de dança confirmou a notícia através das redes sociais, destacando que "sua presença iluminou nossas vidas e seu amor permanecerá em nossos corações para sempre". O legado de Otero inclui mais de oitenta "Obras Primas", que continuarão a inspirar gerações.
Além de bailarino, Otero atuou como professor, diretor e autor de dois livros. Ele fundou o Ballet Stagium em 1971, ao lado de Marika Gidali, e esteve ativo no cenário da dança por mais de setenta anos. O artista integrou companhias renomadas, como o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e o Ballet du Grand Théâtre de Genebra, na Suíça.
Otero também participou do filme musical "King", exibido em Copenhague, e trabalhou em programas de televisão, como "Convite à Dança", que promovia a dança em suas diversas formas. O bailarino e Gidali se casaram, formando uma parceria artística e pessoal que perdurou ao longo de suas vidas.
O Ballet Stagium, a companhia privada de dança mais antiga do Brasil, destacou-se por sua abordagem social e política. Durante a ditadura militar, suas montagens abordavam questões sociais, como em "Pantanal", que tratava da ecologia, e "Kuarup ou A Questão do Índio", que defendia os direitos dos povos indígenas. O grupo também ofereceu aulas de dança para jovens em situação de vulnerabilidade.
Otero nasceu em Ubá, Minas Gerais, em 15 de julho de mil novecentos e trinta e três. Iniciou seus estudos em dança aos dezessete anos e recebeu diversos prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio Governador do Estado de São Paulo e a Ordem do Mérito Cultural em dois mil e cinco.
A morte de Décio Otero representa uma grande perda para o mundo da dança no Brasil. Seu trabalho e sua visão social continuam a inspirar. Projetos que promovem a dança e a inclusão social podem se beneficiar do apoio da comunidade, ajudando a perpetuar o legado de artistas como Otero e a transformar vidas por meio da arte.

A Fundación Casita de Mausi, criada em memória de Carol, já acolheu mais de 18,2 mil pacientes com câncer, oferecendo apoio essencial em hospedagem, alimentação e transporte na Cidade do Panamá. A ONG, que opera há 29 anos, garante dignidade e conforto a quem enfrenta a doença, promovendo eventos de arrecadação para sustentar suas atividades.

Instituto No Setor, fundado em 2018, evoluiu para um instituto em 2019, promovendo inclusão e acolhimento a pessoas em vulnerabilidade, como Paulo Henrique Silva, que superou a vida nas ruas. O Instituto No Setor, com a liderança de Rafael Moraes e o apoio de voluntários como Israel Magalhães e Malu Neves, tem se destacado na promoção de ações sociais em Brasília. A entidade acolhe e integra pessoas em situação de vulnerabilidade, transformando vidas e fortalecendo a comunidade.

O Leilão Beneficente Paulo Gustavo, promovido por Fiorella Mattheis e Thales Bretas, arrecada fundos para as obras sociais de Irmã Dulce, com itens icônicos do humorista. O evento online vai até segunda-feira (18).

O príncipe Harry recriou uma famosa imagem de sua mãe, a princesa Diana, em Angola, ressaltando os avanços na desminagem e o compromisso do governo local com a segurança. Ele se reuniu com líderes para discutir a importância da desativação de minas terrestres, destacando que crianças não devem viver com medo ao brincar ou ir à escola. A HALO Trust, organização que atua na desminagem, informou que ainda restam mais de mil campos minados a serem limpos no país.

Homem em situação de rua é preso no Guará por ser foragido da Justiça, enquanto o governo do Distrito Federal intensifica ações de acolhimento e assistência à população vulnerável. O aumento de 19,8% na população em situação de rua no DF, com 3.521 pessoas, destaca a urgência de políticas públicas eficazes. O governo promete mais vagas em abrigos e programas de apoio.

A Bienal do Livro 2025 no Rio de Janeiro, Capital Mundial do Livro, reúne mais de 350 autores e promove atividades interativas, lançamentos e doações para a ONG Favelivro. O evento vai até domingo, com transporte especial.