O canal Manual do Mundo, fundado por Iberê Thenório e Mari Fulfaro, alcançou 19,5 milhões de inscritos e três recordes no Guinness, incluindo o maior canal de ciência em português. A equipe planeja expandir para espaços físicos interativos.

Em 2008, Iberê Thenório e Mari Fulfaro fundaram o canal Manual do Mundo, com o objetivo de ensinar o do-it-yourself ao público brasileiro. A ideia surgiu após perceberem que muitas pessoas enfrentavam dificuldades em realizar tarefas simples em casa. Desde então, o canal se tornou um dos maiores sucessos do YouTube, acumulando 19,5 milhões de inscritos e conquistando três recordes no Guinness Book, incluindo o de maior canal de ciência em português.
O sucesso do Manual do Mundo é atribuído à diversidade de conteúdos abordados, que vão desde curiosidades sobre frutas até vídeos sobre automóveis. Thenório destaca que a variedade é fundamental para despertar a curiosidade do público. O canal também se destaca pela regularidade nas publicações, com vídeos lançados semanalmente desde 2010, o que exige planejamento e dedicação constantes.
A equipe do canal, composta por mais de quinze pessoas, realiza projetos desafiadores, como a construção de um submarino caseiro, que levou quatro anos para ser concluído. O projeto foi desenvolvido com foco em educação científica, utilizando materiais acessíveis e técnicas que explicam conceitos como pressão e densidade. A construção do submarino foi compartilhada em vídeos, permitindo que o público acompanhasse o processo e aprendesse sobre ciência de forma prática.
Além do YouTube, o Manual do Mundo expandiu suas atividades para livros e programas de televisão, buscando alcançar um público mais amplo. A adaptação de obras estrangeiras para o contexto brasileiro é uma das iniciativas do canal, que visa tornar o conhecimento científico mais acessível. Mari Fulfaro, cofundadora e diretora-executiva, desempenhou um papel crucial na estratégia de crescimento do canal, embora atualmente esteja afastada para estudar Medicina.
O canal também se destaca por suas experiências impressionantes, como a maior pasta de dente de elefante do mundo e a construção de uma estrutura de palitos de sorvete que quase dobrou o recorde anterior. Essas experiências não apenas entretêm, mas também educam, estimulando o interesse pela ciência entre os jovens. Thenório acredita que despertar a curiosidade desde cedo pode facilitar o aprendizado formal nas escolas.
Com planos de criar espaços físicos que promovam a ciência de forma interativa, o Manual do Mundo busca aproximar ainda mais o público do conhecimento científico. Iniciativas como essa podem ser impulsionadas pela sociedade civil, que tem o poder de apoiar projetos que incentivem a educação e a curiosidade científica. A união em torno de causas como essa pode transformar a maneira como as pessoas se relacionam com a ciência e a educação.

Brenda Mikaelly Mendes Ferreira Mota, após superar bullying e queda capilar, fundou a marca Filhas de Maria e planeja triplicar a produção em 2024, buscando expansão e investimentos para internacionalização.

Levantamento da Umane revela que 1,6 milhão de internações no SUS em 2024 poderiam ser evitadas com melhor atenção primária à saúde, destacando a urgência de fortalecer a prevenção, especialmente para idosos.

Moradores de São Paulo observam grupos de dependentes químicos na praça Marechal Deodoro, mesmo após a redução na rua dos Protestantes. Prefeito e SSP destacam ações, mas a situação permanece crítica.

A governadora em exercício, Celina Leão, lançou o programa Acolhe DF, que visa oferecer tratamento e reinserção social para pessoas em situação de rua com dependência química. A iniciativa amplia a busca ativa e envolve diversas secretarias do GDF.

Supermercados dominam a venda de alimentos ultraprocessados no Brasil, conforme estudo de Marcos Anderson Lucas da Silva, que propõe o sistema Locais-Nova para promover o acesso a opções saudáveis. A pesquisa destaca a necessidade de intervenções públicas para melhorar a disponibilidade de alimentos frescos e saudáveis, especialmente em áreas periféricas.

Após três anos de estudos na USP, os crânios de Maria Bonita e Lampião não tiveram DNA extraído, mas a família planeja um museu para preservar sua história e objetos pessoais. O acervo incluirá armas, joias e documentos.