A Sigma Lithium, sob a liderança de Ana Cabral, já gera 1.700 empregos diretos e 18 mil indiretos no Vale do Jequitinhonha, destacando-se na produção sustentável de lítio e promovendo desenvolvimento social.
Durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Ana Cabral, CEO da Sigma Lithium, destacou o papel do Brasil na cadeia global de minerais críticos, especialmente o lítio. Ela mencionou os impactos sociais e econômicos positivos no Vale do Jequitinhonha, uma região historicamente marcada pela pobreza, que agora é vista como um modelo de desenvolvimento sustentável. "Em 2021, o Vale era conhecido como o vale da miséria. Hoje, é modelo global das Nações Unidas", afirmou.
A CEO ressaltou que o projeto da Sigma já gera 1.700 empregos diretos e 18 mil indiretos, além de programas sociais que beneficiam 11 mil pessoas. "Mais da metade da população economicamente ativa da região está conectada à Sigma", disse. A arrecadação de impostos em municípios como Itinga aumentou em 150% devido à chegada da indústria do lítio.
Cabral também enfatizou a importância da previsibilidade regulatória para atrair investimentos. Ela comparou o crescimento da indústria de veículos elétricos na Europa e na China, que cresce 43% ao ano, com o potencial do Brasil de se tornar um líder na produção de lítio sustentável. "O lítio é abundante e barato. A exportação não ameaça a segurança nacional, mas é vital para a viabilidade econômica das pesquisas minerais", explicou.
A executiva apresentou os resultados do programa Fome Zero, que distribui 3 milhões de refeições anualmente a famílias em situação de extrema pobreza. Além disso, destacou iniciativas como o programa Volta ao Lar, que ajudou 1.700 trabalhadores migrantes a retornarem à região, e a capacitação de mulheres para se tornarem microempreendedoras.
Cabral criticou a desinformação sobre o lítio brasileiro, afirmando que o Brasil possui o "único lítio zero do mundo", com práticas sustentáveis e tecnologia avançada. Ela alertou que a concorrência internacional avança com segurança jurídica e previsibilidade, fatores que atraem investimentos. "Não pode haver mudança de regras no meio do jogo", enfatizou.
Com a chegada de novos investimentos, como o da australiana PLS, que adquiriu um projeto no Brasil, a CEO acredita que o país pode ocupar um espaço estratégico na cadeia de baterias. Projetos como os da Sigma devem ser apoiados pela sociedade civil, pois podem transformar realidades e promover desenvolvimento sustentável nas regiões mais necessitadas.
Professor de música do CAP UFRJ foi alvo de racismo recreativo por alunos, resultando em suspensão e novas intimidações. A situação gerou protestos e denúncias à Polícia Federal.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou mudanças no Proagro, aumentando a cobertura máxima para 95% e reduzindo custos, visando beneficiar a agricultura familiar. As alterações, que entram em vigor na safra 2025/2026, buscam atender mais produtores e ajustar o orçamento do programa, que teve gastos elevados nos últimos anos.
Usuários de drogas foram deslocados da Cracolândia para a Praça Marechal Deodoro, onde aumentaram as agressões e a presença da Guarda Civil Metropolitana é quase inexistente, gerando preocupações com a segurança.
O governo federal reduziu o período de proteção do Bolsa Família de dois anos para um ano em caso de aumento de renda, priorizando famílias vulneráveis, especialmente mulheres com filhos pequenos. As mudanças visam aumentar a eficiência do programa e atender melhor quem realmente precisa, em um cenário de orçamento reduzido.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciou a ampliação das obras da transposição do Rio São Francisco, visando dobrar a oferta de água no Nordeste. O projeto inclui novas barragens e sistemas de dessalinização, reforçando a segurança hídrica e o desenvolvimento econômico da região.
Durante a cúpula do Brics no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a OTAN e a AIEA, propondo um novo modelo de desenvolvimento e anunciando a Parceria pela Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas. Lula destacou que desigualdades sociais impactam a saúde e defendeu investimentos em infraestrutura e educação para combater doenças.