Uma menina foi alvo de racismo na escola, resultando em ataque de pânico. A Polícia Civil investiga o caso, enquanto a Secretaria de Educação transfere os agressores e oferece apoio psicossocial.
Na última quarta-feira, uma menina foi vítima de racismo em sua escola, localizada no Riacho Fundo II. Três colegas, com idades entre doze e quatorze anos, ofenderam a aluna ao criticar seu cabelo e a cor de sua pele. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado para atendê-la, pois os ataques resultaram em uma síndrome de ansiedade, culminando em um ataque de pânico. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está investigando o caso, que ocorreu no Centro de Ensino Fundamental I.
A Secretaria de Educação se manifestou sobre o incidente e informou que, no dia seguinte, foi realizada uma reunião de acolhimento com a família da vítima. Durante a reunião, foram oferecidas orientações e a equipe acompanhou a família até a delegacia para registrar o boletim de ocorrência. Conforme o regimento escolar, os alunos responsáveis pelas ofensas foram transferidos para outra unidade escolar.
De acordo com a Secretaria de Educação, os fatos estão sendo apurados por meio de um Processo Sigiloso, em conformidade com a Instrução Normativa nº 02/2021 da Controladoria Geral do Distrito Federal. A pasta reafirmou seu compromisso com um ambiente escolar seguro e respeitoso, repudiando veementemente qualquer manifestação de racismo e discriminação em sua rede de ensino.
Além das ações imediatas, a Assessoria de Cultura de Paz está acompanhando o caso, promovendo intervenções e rodas de conversa para pacificar e promover o bem-estar da comunidade escolar. Medidas de apoio psicossocial também estão sendo disponibilizadas para todos os envolvidos.
Esse caso é um reflexo da necessidade urgente de ações efetivas contra o racismo nas escolas. A sociedade civil pode desempenhar um papel fundamental na promoção de iniciativas que visem a inclusão e o respeito à diversidade. Projetos que incentivem a educação e a conscientização sobre o racismo são essenciais para prevenir situações semelhantes no futuro.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, proporcionando um ambiente escolar mais acolhedor e respeitoso. É fundamental que todos se mobilizem para apoiar iniciativas que promovam a paz e a inclusão nas escolas, garantindo que todas as crianças possam aprender em um ambiente seguro e livre de discriminação.
Ibama avança na qualificação como Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) em encontro que uniu analistas e a Procuradoria-Geral Federal para discutir ações e financiamento.
Foi lançado o curso "Economia Solidária e Saúde Mental", capacitando 50 profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do DF para promover trabalho e renda a usuários em vulnerabilidade. A iniciativa, da Secretaria de Saúde do DF e da Fiocruz, visa fortalecer a autoestima e a reintegração social, abordando temas como cooperativismo e associativismo.
O presidente Lula anunciou a liberação de R$ 1,4 bilhão para acelerar a construção da Transnordestina, prevendo a geração de 5 mil empregos e um impacto de R$ 7 bilhões no PIB regional. A ferrovia, com 1.209 km, ligará o Piauí ao Porto de Pecém, promovendo a integração logística em seis estados nordestinos.
Leonardo Giordano reassume a Câmara Municipal de Niterói, enquanto Júlia Pacheco volta à Secretaria das Culturas, focando em garantir recursos e novos espaços culturais. A mudança visa fortalecer a cultura na cidade.
Anásia Brandão, após mais de dois anos, voltou a nadar em piscina, graças a um evento do CER II de Taguatinga, que promove a inclusão de pacientes com estomias, combatendo o preconceito.
Vinicius Junior, atacante do Real Madrid, estreia como produtor no Festival de Cannes com o filme "Clarice Vê Estrelas", enquanto seu documentário "Baila, Vini" chega à Netflix em 15 de maio. A produção, que destaca sua luta contra o racismo, é uma parceria com Bruno Gagliasso e marca o início de um novo capítulo em seu ativismo social.