O Ministério da Educação (MEC) lançou o programa Na Ponta do Lápis, que visa ensinar educação financeira a mais de 30 milhões de estudantes do ensino básico, com adesão voluntária de estados e municípios. O programa busca integrar temas financeiros ao currículo escolar, promovendo habilidades essenciais para o futuro dos alunos, especialmente aqueles beneficiados pelo programa Pé-de-Meia.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, em 10 de agosto, o lançamento do programa Na Ponta do Lápis, que tem como objetivo ensinar educação financeira a estudantes do ensino básico. A iniciativa busca beneficiar mais de 30 milhões de alunos e 2 milhões de professores em todo o Brasil, especialmente aqueles que participam do programa Pé-de-Meia, voltado para a permanência escolar.
O programa Na Ponta do Lápis visa capacitar os alunos a lidarem com dinheiro de maneira consciente, abordando temas como impostos e planejamento financeiro. A adesão ao programa é voluntária e requer a assinatura de governadores, prefeitos ou representantes dos estados e municípios interessados.
Os estados e municípios que optarem por participar terão acesso a formação para professores, apoio técnico e financeiro, além da possibilidade de integrar os conteúdos ao currículo escolar, respeitando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Um comitê estratégico será criado para definir as orientações e recomendações do plano de ação do programa.
Esse comitê contará com representantes de diversas instituições, incluindo o MEC, o Banco Central e a Receita Federal, entre outros. A proposta é que a educação financeira se torne uma ferramenta para fortalecer a inclusão social e econômica dos estudantes, promovendo a cidadania e a democracia.
O MEC destaca que a integração do programa Na Ponta do Lápis com outras iniciativas, como o Pé-de-Meia, é fundamental para garantir que os alunos em situação de vulnerabilidade tenham acesso a conhecimentos que podem impactar positivamente suas vidas financeiras no futuro.
Iniciativas como essa são essenciais para promover a educação e a conscientização financeira entre os jovens. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que visem a inclusão e a formação de cidadãos mais preparados para enfrentar os desafios econômicos.

A Fundação Bradesco expande sua Escola Virtual com cursos gratuitos e online. A iniciativa visa democratizar a educação, permitindo acesso a todos, sem restrições de escolaridade. Os cursos abrangem diversas áreas, como tecnologia e negócios, e oferecem certificado digital ao final.

Na quarta edição do Desafio LED, 3.348 projetos foram inscritos, destacando a vitória de Ana Paula Silva com a Plataforma Te Guio, que apoia famílias de crianças autistas. O evento, que cresceu 40% em relação ao ano anterior, premiou iniciativas inovadoras que buscam melhorar o acesso à educação no Brasil. Além de Ana Paula, Milena Nogueira e Ethan Alcântara também foram reconhecidos por suas propostas impactantes.

O Governo Federal avalia projeto para acabar com a obrigatoriedade das autoescolas na obtenção da CNH, facilitando o acesso e reduzindo custos. A CNH Social já oferece gratuidade a pessoas de baixa renda.

Governo Lula estuda congelar aumento de repasses ao Fundeb, podendo gerar déficit de R$ 61,3 bilhões para a educação básica em 2025, prejudicando escolas em regiões carentes. A medida compromete a qualidade do ensino.

O ChatGPT se destaca como uma ferramenta valiosa para estudantes que se preparam para o ENEM, oferecendo suporte em cronogramas de estudos, correção de redações e criação de simulados. A inteligência artificial proporciona um aprendizado mais eficiente e personalizado, embora não substitua o acompanhamento de professores.

Biblioteca Escolar e Comunitária Professora Tatiana Eliza Nogueira celebrou o Dia Nacional da Biblioteca com bate-papo entre alunos e escritor Alexandre Parente sobre Brasília. A atividade promoveu conhecimento histórico e cultural entre os estudantes.