Ministério da Saúde lança novas ferramentas para aprimorar a gestão da atenção primária à saúde, incluindo hotsites e Painel e-SUS APS, visando melhorar a comunicação e a qualificação do cuidado.

O Ministério da Saúde lançou novas ferramentas para apoiar gestores e profissionais de saúde na gestão da atenção primária à saúde (APS) e na utilização dos Sistemas de Informação em Saúde. As iniciativas incluem hotsites dedicados à Estratégia e-SUS APS, ao Painel e-SUS APS e ao Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (Sisab). O objetivo é melhorar a comunicação e a gestão das políticas públicas na APS, conforme destacado pelo ministro Alexandre Padilha.
O e-SUS APS é uma estratégia da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps) que visa reestruturar as informações da atenção primária em todo o país. Essa iniciativa busca a informatização qualificada do Sistema Único de Saúde (SUS), promovendo um modelo de gestão de informações que apoie os municípios e serviços de saúde na melhoria do cuidado aos usuários.
Uma das principais inovações é o Painel e-SUS APS, que transforma o monitoramento de dados populacionais e de saúde na atenção primária. A ferramenta oferece funcionalidades que facilitam o acompanhamento de indicadores e a gestão do cuidado, além de estar integrada ao Prontuário Eletrônico e-SUS APS, permitindo decisões mais precisas e intervenções oportunas.
Além disso, a estratégia inclui o Educa e-SUS APS, uma plataforma gratuita que oferece educação permanente para qualificação de profissionais de saúde, gestores e especialistas em tecnologia digital. Essa iniciativa é fundamental para garantir que os usuários do SUS tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade.
Com essas novas ferramentas, o Ministério da Saúde busca promover uma comunicação eficaz sobre os princípios e práticas de qualificação no uso dos sistemas de informação. A integração dessas ferramentas às políticas de saúde é essencial para garantir um atendimento mais eficiente e humanizado.
Em um cenário onde a saúde pública é uma prioridade, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a melhoria da atenção primária à saúde devem ser incentivados, pois podem impactar diretamente a qualidade do atendimento e a vida dos cidadãos.

Hospital de Base do DF realiza cirurgias de câncer de pulmão em curso internacional, utilizando técnicas minimamente invasivas e transmitidas ao vivo para a América Latina.

A partir de 19 de março, a vacinação contra a gripe em São Paulo será ampliada para toda a população a partir de seis meses, visando prevenir doenças respiratórias. A medida, anunciada pelo secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, busca aumentar a cobertura vacinal, que atualmente é de 61,11% entre grupos prioritários. A vacinação ocorrerá nas Unidades Básicas de Saúde e Assistências Médicas Ambulatoriais, de segunda a sábado.

Análise de 79 estudos revela baixa qualidade nas escalas de dor neonatal. Profissionais alertam sobre a validade e confiabilidade das ferramentas de avaliação em UTIN.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou a versão em português do aplicativo hearWHO, que avalia a audição, com apoio de universidades brasileiras e instituições de saúde. A ferramenta permite triagem auditiva gratuita e acessível, essencial para a detecção precoce de perdas auditivas, facilitando o encaminhamento para tratamento adequado.

Pesquisas recentes revelam que a proteína CagAN da Helicobacter pylori pode bloquear a formação de proteínas tóxicas ligadas ao Alzheimer, oferecendo novas esperanças para tratamentos. A descoberta desafia a visão tradicional da bactéria como prejudicial, sugerindo um potencial terapêutico inédito.

Mococa, em São Paulo, lançou um sistema informatizado de rastreamento ativo para detectar câncer de mama e colo do útero, visando reduzir a mortalidade entre mulheres jovens. A iniciativa busca identificar e convidar mulheres em risco para exames preventivos, revertendo a tendência alarmante de aumento nas taxas de mortalidade.