Ministério da Saúde lança novas ferramentas para aprimorar a gestão da atenção primária à saúde, incluindo hotsites e Painel e-SUS APS, visando melhorar a comunicação e a qualificação do cuidado.

O Ministério da Saúde lançou novas ferramentas para apoiar gestores e profissionais de saúde na gestão da atenção primária à saúde (APS) e na utilização dos Sistemas de Informação em Saúde. As iniciativas incluem hotsites dedicados à Estratégia e-SUS APS, ao Painel e-SUS APS e ao Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (Sisab). O objetivo é melhorar a comunicação e a gestão das políticas públicas na APS, conforme destacado pelo ministro Alexandre Padilha.
O e-SUS APS é uma estratégia da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps) que visa reestruturar as informações da atenção primária em todo o país. Essa iniciativa busca a informatização qualificada do Sistema Único de Saúde (SUS), promovendo um modelo de gestão de informações que apoie os municípios e serviços de saúde na melhoria do cuidado aos usuários.
Uma das principais inovações é o Painel e-SUS APS, que transforma o monitoramento de dados populacionais e de saúde na atenção primária. A ferramenta oferece funcionalidades que facilitam o acompanhamento de indicadores e a gestão do cuidado, além de estar integrada ao Prontuário Eletrônico e-SUS APS, permitindo decisões mais precisas e intervenções oportunas.
Além disso, a estratégia inclui o Educa e-SUS APS, uma plataforma gratuita que oferece educação permanente para qualificação de profissionais de saúde, gestores e especialistas em tecnologia digital. Essa iniciativa é fundamental para garantir que os usuários do SUS tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade.
Com essas novas ferramentas, o Ministério da Saúde busca promover uma comunicação eficaz sobre os princípios e práticas de qualificação no uso dos sistemas de informação. A integração dessas ferramentas às políticas de saúde é essencial para garantir um atendimento mais eficiente e humanizado.
Em um cenário onde a saúde pública é uma prioridade, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a melhoria da atenção primária à saúde devem ser incentivados, pois podem impactar diretamente a qualidade do atendimento e a vida dos cidadãos.

O Dia Nacional da Saúde, em 5 de agosto, destaca os avanços da saúde no DF, com 48,85% dos elogios ao GDF focados na área. O programa "O câncer não espera" e a ampliação de UTIs são algumas das iniciativas.

Nando Cunha, ator de "Travessia", anunciou pausa na carreira devido a um diagnóstico de depressão, priorizando sua saúde mental e recebendo apoio de fãs e colegas. A decisão destaca a importância do autocuidado e a necessidade de tratar a saúde mental, refletindo uma realidade que muitos artistas enfrentam.

A Sociedade Brasileira de Glaucoma alerta que, até 2040, mais de 111,8 milhões de pessoas poderão ser afetadas pela doença, que já é a principal causa de cegueira irreversível. A campanha Maio Verde destaca a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico, já que o glaucoma é assintomático nas fases iniciais e pode causar danos irreversíveis ao nervo óptico. A oftalmologista Nubia Vanessa recomenda que todos façam exames anuais, especialmente aqueles com histórico familiar ou fatores de risco.

Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) lança Projeto Acolher, oferecendo atendimento psicológico gratuito para colaboradores em unidades de saúde. A psicóloga Amsha Lima atende semanalmente, promovendo suporte emocional e melhorando a qualidade de vida no trabalho. A alta demanda reflete a crescente conscientização sobre saúde mental, especialmente após a pandemia.

A inflamação crônica, muitas vezes invisível, pode ser revertida com mudanças no estilo de vida, como uma dieta natural e hábitos saudáveis, segundo especialistas em Medicina do Estilo de Vida.

Caminhadas leves e exercícios de baixa intensidade podem retardar o declínio cognitivo em idosos com comprometimento leve, segundo pesquisa publicada na revista Alzheimer's & Dementia. O estudo, liderado por Aladdin Shadyab da UC San Diego, analisou 300 idosos que se exercitaram regularmente por um ano, mostrando que a função cognitiva se manteve estável e houve menor perda de volume cerebral. Essa descoberta é promissora para a prevenção da demência em pessoas com alto risco.