Ministério da Saúde investe R$ 90 milhões em novos equipamentos de radioterapia para o SUS, com previsão de funcionamento em 2025, visando ampliar o tratamento oncológico no Brasil.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou, em São Paulo, a aquisição de novos equipamentos para o tratamento do câncer no Sistema Único de Saúde (SUS). O investimento de R$ 90 milhões inclui cinco aceleradores lineares e dois aparelhos de braquiterapia, com a expectativa de que esses recursos fortaleçam a radioterapia no SUS e ampliem a oferta de tratamento em todo o Brasil.
Os novos equipamentos, adquiridos por meio do Plano de Expansão da Radioterapia (PER-SUS), beneficiarão sete estados: Rio de Janeiro, Pernambuco, Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Amapá e Bahia. O ministro destacou que a chegada desses aparelhos permitirá aumentar a cobertura e reduzir o tempo de espera para os pacientes oncológicos, o que pode salvar mais vidas.
Os equipamentos serão armazenados em Guarulhos e entrarão em funcionamento no segundo semestre de 2025, após a conclusão das obras de instalação. Durante o ano de 2025, o governo planeja entregar um total de trinta e cinco novos aceleradores, além de investir na formação de profissionais especializados, como médicos e enfermeiros, para garantir um atendimento de qualidade.
Padilha ressaltou que o investimento total na ação ultrapassa R$ 90 milhões, englobando custos com obras, equipamentos e fiscalização. A iniciativa faz parte do novo PER-SUS, relançado em 2024, que visa modernizar o parque tecnológico e substituir aparelhos obsoletos em hospitais de todo o Brasil.
Além do anúncio dos novos equipamentos, o ministro participou de reuniões com membros do Instituto do Coração (InCor) e da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), discutindo estratégias para melhorar o atendimento no SUS. O InCor já demonstrou resultados positivos, como a redução de 20% na taxa de mortalidade em UTIs gerais.
Essa mobilização em torno da saúde oncológica é um passo importante para garantir um tratamento digno e no tempo certo para os pacientes. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar a assistência à saúde e promover a formação de profissionais qualificados, contribuindo para um futuro mais saudável para todos.
Estudo da Universidade George Washington aponta que alimentos ultraprocessados são principais responsáveis pela obesidade, elevando riscos de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. A OMS já havia alertado sobre a epidemia global de obesidade.
Preta Gil aguarda nova fase de tratamento contra câncer nos Estados Unidos, marcada para junho de 2024, enquanto realiza exames para terapias experimentais, cercada de apoio de amigos e familiares. A cantora expressou gratidão e amor em suas redes sociais, destacando a importância do suporte emocional durante essa jornada desafiadora.
Ministério da Saúde investe R$ 90 milhões em novos equipamentos de radioterapia para o SUS, com previsão de funcionamento em 2025, visando ampliar o tratamento oncológico no Brasil.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) atualizou as normas para cirurgia bariátrica, permitindo o procedimento para pessoas com IMC entre 30 e 35 e adolescentes a partir de 14 anos com IMC acima de 40. Essa mudança amplia o acesso e se baseia em estudos que comprovam a segurança e eficácia da cirurgia em um público mais amplo.
O Brasil incorporou o Zolgensma ao SUS para tratar a atrofia muscular espinhal em crianças, com investimento de R$ 959 milhões e monitoramento por cinco anos. O tratamento, considerado o mais caro do mundo, atenderá 137 pacientes com AME tipo 1, priorizando crianças até seis meses. As primeiras aplicações ocorreram em Brasília e Recife, com acompanhamento clínico rigoroso.
Pesquisa da FMB-Unesp indica que a suplementação de 2.000 UI de vitamina D pode aumentar a eficácia da quimioterapia em mulheres com câncer de mama, resultando em 43% de remissão. O estudo envolveu 80 mulheres e sugere um papel promissor da vitamina D no tratamento oncológico.