Moradores do Guarujá enfrentam crise de abastecimento de água, inicialmente afetando 20 mil, mas revisão aponta 150 mil. Prefeitura cria Gabinete de Crise e mobiliza 26 caminhões-pipa.
Moradores do Guarujá, especialmente do distrito de Vicente de Carvalho, enfrentam sérios problemas no abastecimento de água. Inicialmente, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) estimou que cerca de 20 mil pessoas estavam afetadas desde o último sábado, dia 29. No entanto, na quarta-feira, dia 2, a prefeitura revisou esse número para 150 mil, sem fornecer explicações sobre a discrepância.
Para lidar com a crise, a prefeitura criou um Gabinete de Crise, que tem como objetivo fiscalizar o abastecimento e desenvolver estratégias para evitar novos episódios de desabastecimento. A operação de abastecimento emergencial foi reforçada com a mobilização de caminhões-pipa, que já estavam em operação desde o fim de semana. Inicialmente, 16 veículos estavam disponíveis, e mais dez foram adicionados, totalizando 26 caminhões-pipa.
O prefeito de Guarujá, Farid Madi, afirmou: "Estamos mobilizados para resolver esse problema o mais rápido possível. Seguiremos cobrando medidas da Sabesp e buscando alternativas para garantir segurança hídrica à população.” A criação do Gabinete de Crise foi oficializada pelo Decreto Municipal nº 16.736 e é coordenada pelo secretário de Meio Ambiente, Bruno Tacon Cardoso, com a participação de diversas secretarias municipais.
A Sabesp também se comprometeu a reforçar o abastecimento, priorizando escolas, unidades de saúde e residências que possuem caixas d’água. A situação se agrava, pois a falta de água impacta diretamente a qualidade de vida da população local, que já enfrenta dificuldades em seu dia a dia.
Além da mobilização de caminhões-pipa, a prefeitura busca soluções a longo prazo para garantir que a população não enfrente novamente problemas de abastecimento. A falta de água é uma questão crítica que exige atenção imediata e ações efetivas por parte das autoridades competentes.
Nessa situação, a união da comunidade pode fazer a diferença. Projetos que visem apoiar a população afetada e promover melhorias na infraestrutura hídrica são essenciais. A mobilização social pode ser um caminho para garantir que todos tenham acesso a um recurso tão vital quanto a água.
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