Kelen, de 39 anos, aguarda há quatro anos por uma cirurgia no pé esquerdo pelo SUS, enfrentando dores intensas e dificuldades de locomoção. O valor arrecadado ajudará em tratamento particular e fisioterapia.

Kelen, uma mulher de 39 anos, nasceu com pé torto congênito no pé esquerdo e passou por diversas cirurgias durante a infância. Aos 11 anos, ela enfrentou uma nova operação na perna direita, onde foram inseridos parafusos. Atualmente, Kelen se vê em uma situação crítica, necessitando de uma nova cirurgia no pé esquerdo devido ao deslocamento do osso.
Há quatro anos, Kelen aguarda por uma vaga no Sistema Único de Saúde (SUS) para realizar o procedimento, mas ainda não obteve sucesso. Essa longa espera tem gerado um impacto significativo em sua qualidade de vida, pois ela enfrenta dores intensas e dificuldades de locomoção que a impedem de realizar atividades cotidianas.
As dores que Kelen sente não se limitam apenas ao pé esquerdo; elas também têm afetado sua perna direita, causando desconforto no quadril e prejudicando seu sono e mobilidade. Essa situação a impede de trabalhar e de levar uma vida normal, aumentando ainda mais seu sofrimento.
Para Kelen, a solução pode estar em realizar a cirurgia em uma clínica particular, mas os custos são altos e ela não possui recursos suficientes. Além disso, a fisioterapia é essencial para sua recuperação, mas também representa um gasto significativo.
A história de Kelen é um retrato da luta de muitos brasileiros que dependem do SUS e enfrentam longas esperas por procedimentos médicos essenciais. A falta de recursos e a burocracia do sistema de saúde muitas vezes agravam a situação de pacientes que necessitam de atendimento urgente.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas como Kelen, que precisam de apoio para superar desafios de saúde. Mobilizações e iniciativas comunitárias podem ser fundamentais para ajudar a custear tratamentos e garantir que todos tenham acesso ao cuidado necessário.

Marta, de 58 anos, enfrenta a urgência de uma cirurgia para remover um tumor na coluna torácica, que a deixou sem movimentos da cintura para baixo. Ela precisa arrecadar R$ 200 mil para o procedimento.

Damaris, mãe de um bebê com más formações, busca apoio financeiro para adquirir uma órtese ortopédica de R$ 1.000,00, essencial para a recuperação e mobilidade do filho após cirurgia. Ajude compartilhando!

Edson, nordestino no Rio de Janeiro, perdeu tudo em um incêndio em seu apartamento, incluindo seu cachorro. Ele lançou uma vaquinha para recomeçar, buscando ajuda para adquirir itens essenciais.

A Vakinha lançou a Campanha do Agasalho 2025, com meta de R$ 150 mil, para arrecadar doações que beneficiarão a ONG SP Invisível e a Federação Israelita do Rio Grande do Sul. A iniciativa visa proporcionar conforto a pessoas em situação de vulnerabilidade durante o inverno.

Ana Claudia Bertholdo busca arrecadar R$ 80 mil para uma cirurgia em Brasília que pode permitir sua recuperação e a possibilidade de voltar a andar, mesmo que com bengala. Desde 2017, ela enfrenta uma infecção grave que resultou em múltiplas cirurgias e complicações, levando-a a usar cadeira de rodas. O procedimento, realizado pelo ortopedista Mário Soares Júnior, não é coberto por plano de saúde e inclui a aplicação de medicamentos na medula óssea e a colocação de uma prótese importada. Ana, aposentada por invalidez, pede apoio para evitar amputações e melhorar sua qualidade de vida.

A vaquinha para o alpinista Agam, que resgatou Juliana Marins, foi retomada após polêmica sobre taxas. Agora, ele receberá 100% do valor arrecadado, que já ultrapassa R$ 500 mil. A plataforma Voaa se comprometeu a revisar sua política de taxas.