O projeto Música nos Hospitais, da Associação Paulista de Medicina, ampliará seu alcance em 2025, incluindo apresentações para estudantes da rede pública de São Paulo. A Orquestra do Limiar, sob a regência do médico e maestro Samir Rahme, se apresentará para cerca de 150 alunos e professores, oferecendo uma experiência musical única. A iniciativa, que já beneficiou mais de 200 instituições de saúde desde 2004, agora busca também impactar a juventude, promovendo o acesso à música e seus benefícios.
O projeto Música nos Hospitais, promovido pela Associação Paulista de Medicina, já realizou mais de duzentos concertos em setenta instituições de saúde no Brasil desde sua criação em dois mil e quatro. Em um novo passo, a iniciativa irá expandir seu público em dois mil e vinte e cinco, incluindo apresentações para estudantes da rede pública de São Paulo. Nesta quarta-feira, cerca de cento e cinquenta alunos e professores terão a oportunidade de assistir à performance da Orquestra do Limiar, regida pelo médico e maestro Samir Rahme.
Samir Rahme destaca que essa é uma chance única para muitos estudantes, que nunca tiveram a oportunidade de vivenciar uma orquestra de cordas ao vivo. O repertório escolhido é diversificado, incluindo grandes nomes da música, trilhas sonoras de filmes e clássicos da Música Popular Brasileira (MPB). A proposta do projeto é levar música instrumental a pacientes, acompanhantes e profissionais da saúde, mostrando os benefícios da música para o bem-estar.
Desde sua criação, o projeto recebeu apoio da Lei Rouanet e alcançou vinte e uma cidades, promovendo a saúde através da música. A coordenadora cultural da Associação Paulista de Medicina, Flávia Negrão, afirma que a inclusão de ações voltadas para adolescentes é parte do compromisso social da iniciativa. Receber os jovens para essas apresentações é uma forma de aproximá-los da cultura musical.
A proposta original do Música nos Hospitais é levar música instrumental a ambientes hospitalares, proporcionando um espaço de conforto e relaxamento para os pacientes. A música tem se mostrado uma ferramenta poderosa na promoção da saúde mental e emocional, contribuindo para a recuperação e bem-estar dos pacientes.
Além das apresentações em hospitais, a inclusão de estudantes nas performances representa um avanço significativo na democratização do acesso à cultura. A iniciativa busca não apenas entreter, mas também educar e inspirar a nova geração, mostrando a importância da música na vida cotidiana.
Projetos como o Música nos Hospitais devem ser incentivados pela sociedade civil, pois têm o potencial de transformar vidas e promover a cultura. A união em torno de causas sociais e culturais pode fazer a diferença na vida de muitos jovens e pacientes, criando um ambiente mais saudável e enriquecedor para todos.
Em 2024, o Brasil enfrentou 442 mil acidentes de trabalho e 472 mil afastamentos por saúde mental, destacando a urgência da Norma Regulamentadora 1 (NR-1) para promover o bem-estar emocional no ambiente laboral. O evento "Liderando com Empatia" enfatizou a responsabilidade das empresas em cuidar da saúde mental, com especialistas alertando sobre a necessidade de um ambiente seguro e produtivo.
A Comissão de Direitos Humanos do Senado cobra redes sociais após morte de criança. Após a morte de uma menina de 8 anos, a Comissão de Direitos Humanos do Senado enviou ofício a plataformas digitais exigindo explicações sobre a disseminação de conteúdos prejudiciais. A criança faleceu ao participar de um desafio viral, inalando gás de aerossol. A senadora Damares Alves questiona as medidas de segurança adotadas pelas empresas e pede responsabilização dos autores do desafio. A senadora também se reunirá com representantes das plataformas para discutir ações preventivas.
Marcelo Gleiser, físico premiado, expressou sua decepção com a humanidade na RIO INNOVATION WEEK, enfatizando a conexão com a natureza e criticando a crença de que a ciência resolverá todos os problemas.
Estudo da Diversitera revela que profissionais trans no Brasil enfrentam desigualdade salarial de 20% em relação a colegas cisgêneros e têm apenas 0,8% de representatividade no mercado formal. A transfobia persiste em ambientes corporativos.
O projeto "A Poesia do Rap", idealizado por Cocão Avoz, expande seu alcance para 14 escolas de São Paulo, promovendo a escrita e a cultura hip-hop entre jovens. A iniciativa, apoiada pela Secretaria Municipal de Cultura, visa inspirar e transformar vidas.
O Museu da Justiça, no Centro do Rio de Janeiro, inicia em julho a revitalização com salas interativas da SuperUber, destacando códigos antigos e casos marcantes da Justiça brasileira. A nova exposição traz histórias de Luiz Gama e Inês Etienne Romeu, promovendo uma reflexão sobre a evolução da Justiça no Brasil.