A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) promove a Flipinha, com o tema "Planeta Vivo", abordando questões climáticas e sociais com autores como Gregório Duvivier e Roseana Murray. O evento visa inspirar crianças e adultos a refletirem sobre um futuro sustentável.
No final de julho, a cidade de Paraty, no Rio de Janeiro, sediará a 23ª Festa Literária Internacional de Paraty, conhecida como Flip. Este evento anual atrai escritores e artistas para discutir literatura e arte, além de promover lançamentos de obras significativas. A programação inclui a Flipinha, uma seção dedicada ao público infantil, que visa incentivar a leitura e apresentar novos livros e autores voltados para crianças.
A Flipinha deste ano terá como tema "Planeta Vivo", abordando questões relacionadas às mudanças climáticas e sociais. Os participantes serão convidados a imaginar um futuro em um mundo em transformação, refletindo sobre como a literatura e a arte podem contribuir para a preservação do planeta. Autores renomados, como Gregório Duvivier e Roseana Murray, estarão presentes para discutir esses tópicos com o público.
Gregório Duvivier, ator e escritor, apresentará seu livro "João Pestana", que narra a história de um homem mágico que ajuda crianças a dormir. Duvivier, pai de duas filhas, compartilha essa história com elas, mostrando a importância da literatura na infância. Outro destaque é Antônia Gomes Minchoni, uma jovem poeta que, desde cedo, se envolveu com a literatura e ilustrou seu livro "O Bocejo da Serpente", que reúne poemas de sua infância.
Luiz Eduardo Anelli, biólogo e paleontólogo, trará suas obras sobre dinossauros brasileiros, enquanto Tiago Nhandewa, da etnia Guarani Nhandewa, apresentará "Onimangá – Brincadeiras Indígenas", que explora a transmissão de saberes por meio de brincadeiras. Denilson Baniwa, autor de "A Jabota Poliglota", usará o humor para discutir a diversidade linguística na floresta, e Heloisa Pires Lima abordará a literatura afro-brasileira em seu livro "Livro tem Língua?".
Inaldete Pinheiro, uma das fundadoras do movimento negro em Pernambuco, apresentará "Uma Aventura do Velho Baobá", que explora a relação entre Brasil e África. Por fim, Paty Wolff, artista visual, discutirá a imigração haitiana em "Azul Haiti". Roseana Murray, que recentemente enfrentou desafios pessoais, compartilhará sua experiência em "O Braço Mágico", inspirada por sua recuperação após um acidente.
Esses autores e suas obras destacam a importância da literatura na formação de uma consciência ambiental e social nas crianças. Projetos como a Flipinha devem ser apoiados pela sociedade civil, pois promovem a leitura e a reflexão sobre temas relevantes, contribuindo para um futuro mais consciente e solidário.
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