Paciente teve cirurgia no útero cancelada no Hospital Moncorvo Filho devido à falta de alimentação. Nova consulta foi agendada para setembro, evidenciando a crise nos hospitais federais do Rio de Janeiro.
Os hospitais federais no Rio de Janeiro continuam enfrentando sérios problemas de infraestrutura e recursos. Um exemplo recente é o caso da paciente Priscila de Souza Corrêa da Rocha, de 35 anos, que teve sua cirurgia no útero cancelada no Hospital Moncorvo Filho, localizado no Centro do Rio. A cirurgia, que estava agendada para o dia 27, foi suspensa devido à falta de alimentação na unidade hospitalar.
No dia 23, Priscila compareceu ao hospital para levar os últimos exames e discutir os detalhes da operação. No entanto, foi informada por uma enfermeira que a cirurgia não poderia ser realizada por falta de comida, tanto para os médicos quanto para os pacientes. Essa situação alarmante reflete a grave crise que os hospitais federais enfrentam atualmente.
A recomendação dada à paciente foi que aguardasse um novo contato da unidade de saúde para remarcar a consulta, que deve ocorrer apenas em setembro. Essa espera prolongada pode afetar não apenas a saúde de Priscila, mas também de muitos outros pacientes que dependem de procedimentos médicos essenciais.
O cancelamento de cirurgias e a falta de insumos são problemas recorrentes nos hospitais federais do Rio de Janeiro, impactando diretamente a qualidade do atendimento. A situação exige uma resposta urgente das autoridades e da sociedade civil para garantir que os direitos dos pacientes sejam respeitados.
É fundamental que a população se mobilize em prol de melhorias na saúde pública. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitos que dependem de serviços hospitalares adequados e dignos. A situação atual é um chamado para que todos se engajem em iniciativas que visem a melhoria das condições de atendimento nos hospitais.
Nessa conjuntura, a solidariedade da sociedade pode ser um fator crucial para ajudar aqueles que enfrentam dificuldades em acessar cuidados médicos. Projetos que busquem arrecadar recursos para suprir as necessidades básicas dos hospitais e garantir a alimentação adequada para pacientes e profissionais de saúde são essenciais para a transformação dessa realidade.
A Fiocruz alerta sobre o aumento das hospitalizações por gripe em 14 capitais brasileiras, com Mato Grosso do Sul em situação crítica. A vacinação e medidas de prevenção são essenciais.
O Registro Brasileiro de Doença Venosa Crônica (BRAVO) foi criado para atualizar dados sobre a DVC no Brasil, visando melhorar políticas públicas e tratamentos. A campanha Agosto Azul Vermelho busca conscientizar sobre a importância do cuidado vascular.
As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Distrito Federal agora oferecem o teste molecular de DNA-HPV, visando aumentar o diagnóstico precoce do câncer de colo do útero. A iniciativa, lançada na UBS 7 de Samambaia, impactará mais de 167 mil mulheres e faz parte do programa “Agora Tem Especialistas” do Ministério da Saúde. O novo exame, que identifica 14 genótipos do HPV, substituirá gradativamente o Papanicolau, permitindo diagnósticos mais precisos e rápidos, especialmente em mulheres assintomáticas.
Ministério da Saúde inaugura Horto Agroflorestal Medicinal Biodinâmico em Brasília. A parceria entre SES-DF e Fiocruz visa promover saúde e educação no cultivo de plantas medicinais.
A síndrome do comer noturno é um transtorno alimentar que causa episódios de alimentação compulsiva à noite, afetando o sono e a qualidade de vida. Fatores como estresse e histórico de depressão são determinantes.
A vacinação contra a gripe em São Paulo apresenta cobertura alarmante de 36,25% entre grupos de risco, com 359 mortes por influenza em 2025. A vacina está disponível para todos acima de seis meses.