O palacete do Parque Lage, no Rio de Janeiro, iniciará sua primeira reforma em quase cem anos, visando melhorias estruturais e de acessibilidade, enquanto a Escola de Artes Visuais restringirá o acesso turístico durante a semana. As obras, com custo de R$ 21,4 milhões, devem ser concluídas até junho de 2026 e incluem a recuperação do edifício histórico e a criação de novas salas de aula. O restaurante será fechado e a visitação será discutida com a comunidade.
O palacete do Parque Lage, um dos ícones da Zona Sul do Rio de Janeiro, iniciará sua primeira reforma estrutural em quase cem anos. As obras, que começam na próxima terça-feira, visam melhorar a acessibilidade e a estrutura do edifício, que abriga a Escola de Artes Visuais (EAV). O investimento, de R$ 21,4 milhões, inclui melhorias na iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, climatização e um sistema de combate a incêndios. A entrega do projeto está prevista para junho de 2026.
A reforma também contempla as Cavalariças, que receberão higienização e divisórias internas para a criação de cinco salas de aula. O governador Cláudio Castro (PL) destacou que o restauro é um gesto de respeito à história e à cultura fluminense, garantindo que futuras gerações possam desfrutar desse patrimônio. Contudo, a EAV busca restringir o acesso turístico durante a semana, devido ao fluxo excessivo de visitantes que interfere nas atividades artísticas.
As visitas ao palacete serão suspensas a partir do dia 29, assim como o funcionamento do restaurante e das lojas do parque. No entanto, o acesso à área verde do Parque Lage permanecerá aberto ao público. A EAV será temporariamente transferida para as Cavalariças durante as obras, com uma interrupção das aulas prevista para apenas uma semana.
Fundada em 1975 pelo artista plástico Rubens Gerchman, a EAV ocupa o palacete há 50 anos. A escola propõe que a visitação turística ocorra apenas nos fins de semana e feriados, permitindo que as atividades acadêmicas se desenvolvam sem interrupções. A diretora interina da EAV, Tânia Queiroz, enfatizou a importância de diversificar as atividades no parque, promovendo eventos que envolvam o público com a arte.
O restauro do palacete também faz parte das comemorações dos 50 anos da EAV, que contará com uma programação especial a partir de julho. A proposta é que o espaço se torne mais integrado à escola e à comunidade, oferecendo uma programação cultural robusta que aproxime a arte do cotidiano dos cidadãos.
Essa transformação no Parque Lage é uma oportunidade para a sociedade civil se mobilizar em prol da cultura e da arte. A união em torno de projetos que valorizem espaços como esse pode garantir que a história e a criatividade continuem a florescer, beneficiando tanto artistas quanto a comunidade local.
O documentário "Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá", dirigido por Sueli Maxakali e outros, narra a busca de Sueli por seu pai, Luiz Kaiowá, e revela as memórias de violências sofridas pelos povos indígenas. A obra destaca a reconexão familiar e a luta contínua dos guarani-kaiowá e Maxakali, transformando a câmera em um espaço de pertencimento e resistência cultural.
Maria Amélia Baptista faz história como a primeira brasileira a representar Portugal no Miss Mundo, que ocorrerá em Telangana, Índia, no dia 31 de maio, com 108 candidatas. A modelo, que vive no Porto e possui dupla cidadania, destaca-se por sua atuação social em saúde pública e direitos de imigrantes.
A 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (5ª CNSTT) oferece atendimento psicossocial e vacinação, promovendo saúde mental e bem-estar aos participantes. A SES-DF destaca a importância da escuta ativa em eventos de grande porte.
O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, visitou o Hospital da Região Leste, anunciando melhorias na UTI e novos painéis de monitoramento para otimizar o atendimento. A revitalização busca ampliar a qualidade dos serviços.
Especialistas no Brain Congress 2025 pedem a criação de um protocolo para o tratamento da esquizofrenia no SUS, destacando a subutilização da clozapina e a necessidade de capacitação das equipes de saúde.
O arroz com feijão, ícone da culinária brasileira, é agora reconhecido por instituições como a FAO e a Universidade de Harvard como uma solução eficaz contra a má nutrição moderna e doenças crônicas. Essa combinação nutricional promove saúde e bem-estar, reafirmando a importância cultural e acessível desse prato no Brasil.