O Programa Jovem Aprendiz, instituído há 25 anos, mostra resultados positivos: participantes têm de 7 a 10% mais chances de emprego formal e 24% a 35% de aumento na renda aos 25-29 anos, segundo estudo do IMDS.
A participação no Programa Jovem Aprendiz tem mostrado um impacto significativo na empregabilidade e na renda dos jovens. Um estudo realizado pelo Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS) revela que aqueles que participaram do programa têm de sete a dez pontos percentuais a mais de chance de conseguir um emprego formal. Além disso, a pesquisa indica um aumento de renda entre 24% e 35% para jovens adultos com idades entre 25 e 29 anos, em comparação com seus pares que não participaram do programa.
Paulo Tafner, presidente do IMDS, destaca que “a educação e a qualificação profissional são a grande chave para mudar a trajetória de vida de muitas famílias”. Ele enfatiza que esses fatores são essenciais para reduzir o desemprego juvenil e facilitar a transição para o mercado de trabalho formal, além de aumentar as chances de sair da pobreza.
A pesquisa analisou dados de mais de 156 mil profissionais, utilizando informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Censo Demográfico. O foco foi nas trajetórias de emprego e renda de indivíduos que participaram do programa Jovem Aprendiz até 2019 e que, posteriormente, ingressaram no mercado formal em 558 microrregiões das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.
Dos participantes da pesquisa, 79,4 mil ingressaram no mercado de trabalho como jovens aprendizes, enquanto 76,5 mil foram contratados como trabalhadores temporários por meio de outros contratos. A Lei da Aprendizagem, que completa 25 anos em 2023, estabeleceu a obrigatoriedade de empresas de médio e grande porte contratarem aprendizes, alocando entre 5% e 15% de sua força de trabalho para essa finalidade.
Além disso, a legislação introduziu subsídios na folha de pagamento para incentivar a contratação e formação desses jovens. Em 2005, a idade máxima para participação no programa foi ampliada para 24 anos, permitindo que mais jovens tivessem acesso a essa oportunidade de formação e inserção no mercado de trabalho.
Com o fortalecimento de programas como o Jovem Aprendiz, a sociedade pode contribuir para a formação e inclusão de jovens no mercado de trabalho. A união em torno de iniciativas que apoiem a educação e a qualificação profissional pode transformar vidas e comunidades, promovendo um futuro mais promissor para todos.
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A ciência enfrenta um momento crucial, onde a inclusão de talentos do Sul Global é vital para enfrentar crises interligadas. A cooperação internacional é essencial para um futuro sustentável.
Estão abertas as inscrições para o projeto Galeria dos Becos, que ocorrerá em 23 de agosto de 2025, no Setor Comercial Sul, promovendo grafite, dança urbana e música. O evento visa inclusão e valorização cultural. Serão selecionados grafiteiros, arte-educadores e DJs, priorizando artistas do Distrito Federal e regiões periféricas. Além das intervenções artísticas, haverá oficinas gratuitas e um espaço de convivência pacífica, reafirmando a importância histórica e cultural dos becos na arte urbana de Brasília.
Família processa o Estado brasileiro por negligência após a morte de Lidiane Vieira Frazão, que contraiu Covid-19 após dar à luz. A ação busca reparação e reconhecimento da responsabilidade estatal.
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