Bruna Aiiso destaca a falta de representatividade de artistas asiáticos na TV. A atriz apresentou uma palestra nos Estúdios Globo, abordando racismo e estereótipos.
No dia 5 de junho de 2024, a atriz Bruna Aiiso apresentou uma palestra nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, abordando a representação de artistas de ascendência asiática na televisão brasileira. A apresentação fez parte da preparação para a novela Volta por cima, que estreou em 30 de setembro. Com um total de 21 slides, Aiiso discutiu temas como racismo, xenofobia e a falta de representatividade, destacando episódios de yellowface em produções da emissora.
A plateia, composta por cerca de duzentas pessoas, ouviu em silêncio enquanto Aiiso expunha suas experiências e as dificuldades enfrentadas por artistas amarelos. Ela mencionou casos como o do ator Luis Mello, que interpretou um personagem japonês em Sol Nascente, e Rodrigo Pandolfo, que usou truques para simular traços asiáticos em Geração Brasil. A repercussão foi intensa, com colegas parabenizando-a pela coragem de abordar um tema tão delicado.
Bruna Aiiso, que cresceu no Capão Redondo, em São Paulo, lutou por anos para conseguir um espaço na Globo. Após diversas tentativas, conseguiu papéis em novelas como Bom sucesso e Vale Tudo, onde sua personagem não precisa justificar sua origem. Essa mudança é vista como um avanço na representação de artistas asiáticos, que agora podem aparecer em papéis mais diversificados.
Outros artistas de ascendência asiática, como Danni Suzuki e Ana Hikari, também relataram suas experiências na indústria. Suzuki, que trabalhou na Globo por duas décadas, expressou sua insatisfação com a falta de valorização e oportunidades. Hikari, por sua vez, destacou a importância de ser vista como atriz, sem ser rotulada por sua etnia. Ambas compartilham o desejo de que a representatividade na televisão seja mais ampla e diversificada.
O coletivo Oriente-se, formado por artistas de origem asiática, surgiu como uma resposta a essas questões, promovendo a cultura e a identidade brasileira. O grupo produziu filmes e manifestos, buscando reafirmar a brasilidade e combater o estereótipo. Além disso, a crescente popularidade de produções asiáticas, como k-dramas, tem contribuído para uma mudança na percepção do público sobre a diversidade cultural.
As recentes mudanças na indústria audiovisual brasileira indicam um caminho promissor para a inclusão de artistas asiáticos. No entanto, ainda há desafios a serem enfrentados. A união da comunidade e o apoio a projetos que promovam a diversidade são essenciais para garantir que essas vozes sejam ouvidas e respeitadas. A mobilização em torno dessas causas pode fazer a diferença na luta por uma representação mais justa e igualitária.
O Detran-DF lançou o Movimento Maio Amarelo 2025, reunindo mais de 3 mil alunos em atividades educativas sobre segurança no trânsito e proteção infantil, destacando inovações como semáforos para deficientes visuais.
Os pagamentos do Bolsa Família em julho de 2025 iniciaram no dia 18, com valores variando conforme a composição familiar e a inclusão do auxílio-gás para auxiliar famílias vulneráveis. O programa garante um mínimo de R$ 600 por família, com acréscimos para mães e filhos.
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) lança o I Ciclo de Palestras dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) para combater a violência doméstica durante o Agosto Lilás. As palestras, gratuitas, ocorrerão em seis regiões administrativas até outubro, visando fortalecer a prevenção e conscientização sobre o tema.
Rodrigo Maia propõe a criação de uma Rede Independente de Monitoramento para combater a pobreza no Brasil, defendendo um plano que integre educação e serviços públicos de qualidade. A ideia é reverter a situação de emergência social e promover a mobilidade social, superando a dependência das transferências de renda.
O projeto Circo na Escola Chicão oferece oficinas gratuitas de circo, música, dança e teatro para jovens do Distrito Federal, promovendo inclusão social e desenvolvimento artístico. As atividades começam em 6 de agosto e vão até novembro de 2025, com foco na formação de plateia e geração de renda. As inscrições estão abertas para jovens a partir de 15 anos.
Veridiana Quirino, empresária de Campinas, superou uma infância difícil e hoje fatura mais de R$ 70 milhões com sua marca de semijoias, planejando expandir suas franquias para 700 até 2025.