Ícaro Conceição, chef nômade de 33 anos, destacou-se em 2024 ao produzir mais de 20 mil refeições diárias para vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, sendo apelidado de miniGordon Ramsay.
Ícaro Conceição, um chef nômade de 33 anos, ganhou destaque por seu trabalho voluntário em uma cozinha que produziu mais de 20 mil refeições diárias para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul em 2024. Ele é conhecido por sua participação no programa Chef de Alto Nível e por sua formação em Gastronomia e Ciência dos Alimentos, adquirida em instituições renomadas no Brasil e na Austrália.
Com uma carreira que inclui passagens por mais de 30 países, Ícaro desenvolveu um estilo de culinária que combina sabores europeus e asiáticos, refletindo suas experiências internacionais. Sua técnica e conhecimento em empratamento o tornaram um candidato notável na cena gastronômica.
Natural de Porto Alegre, Ícaro vivenciou de perto a tragédia das enchentes que afetaram o estado. Em resposta à crise, ele se uniu a outros voluntários em uma cozinha financiada por uma ONG, onde se dedicou a preparar refeições para aqueles que perderam tudo. Essa experiência solidificou seu compromisso com a solidariedade e a ajuda humanitária.
Ícaro é descrito como centrado, calculista e metódico, características que lhe renderam o apelido de miniGordon Ramsay durante as seletivas do MasterChef Brasil. Sua personalidade forte se reflete em sua maneira de se comunicar, sempre expressando suas opiniões de forma clara e direta.
O trabalho de Ícaro na cozinha solidária não apenas ajudou a alimentar milhares de pessoas, mas também inspirou outros a se envolverem em causas sociais. A mobilização de voluntários e doações é fundamental para apoiar iniciativas que visam ajudar os mais necessitados em momentos de crise.
Iniciativas como a de Ícaro mostram como a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos. Projetos que promovem a solidariedade e o apoio a vítimas de desastres naturais devem ser incentivados, pois a ajuda coletiva é essencial para a recuperação e reconstrução das comunidades afetadas.
O governo federal propõe suspender aulas práticas em autoescolas para reduzir o custo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em até 80%, promovendo métodos de ensino alternativos. A medida visa aumentar a inclusão no mercado de trabalho e a segurança viária, mas levanta preocupações sobre a formação dos motoristas. A proposta aguarda aprovação da Casa Civil e regulamentação pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
Tatyane Luncah, fundadora da Escola Brasileira de Empreendedorismo Feminino (Ebem), já formou mais de 10 mil alunas, gerando R$ 1 bilhão em faturamento. A escola planeja novos cursos e expansão física.
A produção de pinhão no Brasil se expande para a Serra da Mantiqueira, com exportações para os EUA aumentando de seis para doze toneladas em 2024, impulsionando a cadeia produtiva local.
A Sabesp, após privatização em julho de 2024, investiu R$ 10,6 bilhões e ampliou o tratamento de esgoto para 524 mil residências, beneficiando 1,4 milhão de pessoas. O programa Tarifa Social Paulista ajudará 748 mil famílias.
O Senado aprovou a MP 1291/2025, que permite leilões de petróleo do pré-sal, com arrecadação estimada em até R$ 20 bilhões, ampliando o uso do Fundo Social para infraestrutura e habitação. A proposta, que já passou pela Câmara, precisa ser sancionada até o dia três para não perder validade. A medida visa financiar projetos sociais, com 30% dos recursos destinados ao Nordeste. Críticos apontam que o governo pode estar vendendo ativos futuros para resolver problemas atuais.
A exposição "Entre corpos", no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, apresenta obras de artistas do Instituto Meca, explorando ancestralidade e justiça social até 24 de agosto. Com curadoria de Nathália Grilo, a mostra destaca a transformação de um espaço industrial em um polo criativo, promovendo a arte como ferramenta de mudança social.