O Circo no Ato celebra doze anos com apresentações gratuitas de três espetáculos e oficinas no Rio de Janeiro, priorizando a acessibilidade. A iniciativa visa fortalecer a cultura circense e impactar positivamente o público.
A companhia Circo no Ato, um coletivo circense carioca, celebra doze anos de atividades com uma programação especial. O grupo realizará apresentações gratuitas de seus três espetáculos: “Livre Acesso”, “Praticantes do Amor” e “Se Der Corda”. As apresentações ocorrerão em diversos locais do Rio de Janeiro, começando nesta quarta-feira e se estendendo até junho.
Além das apresentações, a programação inclui oficinas circenses e rodas de conversa, todas com foco na acessibilidade. A iniciativa é produzida pela Osmose Produções e conta com o apoio do edital Pró-Carioca Linguagens, da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro.
Os eventos acontecerão em importantes equipamentos culturais da cidade, como a Arena Carioca Chacrinha, localizada em Pedra de Guaratiba, e o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), em Laranjeiras. Todos os locais escolhidos possuem medidas de acessibilidade, garantindo que o público possa desfrutar das atividades.
Rafael Garrido, artista de circo e um dos fundadores do Circo no Ato, destaca a importância do projeto: “São muitas as experiências e o impacto delas nas nossas vidas e no nosso público. Isso fortalece ainda mais o nosso trabalho.” Ele ressalta que o circo é mais do que uma manifestação cultural; é um espaço de acolhimento e transformação social.
O projeto visa divulgar e fortalecer a cultura circense, proporcionando ao público uma experiência rica e diversificada. Garrido enfatiza que viver de arte é desafiador, mas a união e o carinho na realização dos eventos são fundamentais para o sucesso do coletivo.
Iniciativas como essa merecem o apoio da sociedade civil, pois ajudam a promover a cultura e a arte em suas diversas formas. A participação do público é essencial para que projetos culturais continuem a prosperar e a impactar positivamente a comunidade.
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O programa de Passe Livre para vítimas de violência doméstica já cadastrou 1.200 mulheres em menos de duas semanas, oferecendo transporte gratuito para serviços essenciais. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância da iniciativa durante a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, que visa apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade.
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