As inscrições para o Prouni 2025 estão abertas até 4 de julho, com 211 mil bolsas disponíveis, destacando-se os cursos de administração, direito e pedagogia. O programa visa apoiar estudantes de baixa renda.

As inscrições para o segundo semestre do Programa Universidade para Todos (Prouni) estão abertas, oferecendo um total de 211 mil bolsas de estudo para estudantes de baixa renda em instituições privadas de ensino superior. O Ministério da Educação (MEC) informou que os candidatos devem ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2023 ou 2024, com uma nota média mínima de 450 pontos e sem zerar na redação.
Os interessados têm até 4 de julho para se inscrever no portal oficial do MEC. O resultado da primeira chamada será divulgado em 7 de julho, enquanto a segunda chamada ocorrerá em 28 de julho. Os candidatos também poderão manifestar interesse na lista de espera nos dias 18 e 19 de agosto.
Os cursos com maior número de bolsas disponíveis nesta edição incluem administração, direito e pedagogia. Administração lidera com 13.774 vagas, sendo 9.275 integrais e 4.499 parciais. Direito ocupa a segunda posição, com 13.152 bolsas, das quais 4.277 são integrais e 8.875 parciais. Pedagogia vem em terceiro, com 11.339 bolsas, sendo 4.277 integrais e 8.875 parciais.
Na sequência, educação física e psicologia também se destacam, com 8.939 e 8.547 bolsas, respectivamente. Outros cursos que figuram entre os dez mais oferecidos incluem análise e desenvolvimento de sistemas, ciências contábeis, enfermagem, engenharia civil e gestão de recursos humanos, totalizando uma ampla gama de oportunidades para os estudantes.
O Prouni foi criado em 2004 e tem como objetivo facilitar o acesso ao ensino superior para aqueles que não têm condições financeiras. As bolsas são destinadas a cursos de graduação em instituições privadas de todo o Brasil, promovendo a inclusão educacional e social.
Nesta fase, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a educação e o acesso ao conhecimento. A união em torno de projetos sociais pode fazer a diferença na vida de muitos estudantes que buscam uma oportunidade de transformar seu futuro.

Os registros de violência escolar no Brasil aumentaram de 3.771 em 2013 para 13.117 em 2023, com a Região Sul liderando as denúncias. A produção acadêmica cresce, mas a implementação de políticas públicas ainda é um desafio.

Instituto Serrapilheira lança edital para financiar podcasts de ciência liderados por pessoas negras e indígenas, com inscrições até 30 de maio e até R$ 55 mil em apoio.

UFRJ enfrenta crise orçamentária com dívidas de R$ 61 milhões e infraestrutura precária. O reitor Roberto Medronho busca parcerias com o setor produtivo para enfrentar o subfinanciamento, enquanto a universidade receberá R$ 406 milhões em 2025, valor insuficiente para cobrir custos básicos.

Pesquisadores realizam manifestação em Brasília nesta terça-feira (12) pedindo reajuste de 10% nas bolsas de pesquisa e criação de novas bolsas, além de garantias previdenciárias. A ANPG negocia com ministérios para atender as demandas.

Uma pesquisa em São Paulo revela desigualdade alarmante entre escolas públicas e privadas, com 89,7% das estaduais apresentando desordem significativa, impactando a saúde e o comportamento dos adolescentes. O estudo, que envolveu 2.680 alunos, destaca a influência do ambiente escolar na formação dos jovens e a necessidade urgente de intervenções.

O Ministério da Educação lançou o programa Na Ponta do Lápis, que visa promover educação financeira a mais de 30 milhões de estudantes do ensino básico, com adesão voluntária de estados e municípios. A iniciativa busca desenvolver habilidades financeiras e integra-se ao programa Pé-de-Meia, visando inclusão social e autonomia.