O Na Prática, em parceria com o BTG Pactual, lança o curso gratuito Carreira de Excelência, visando capacitar jovens profissionais para se destacarem no mercado. O treinamento já beneficiou milhares de participantes.
O Na Prática, um ecossistema voltado para o desenvolvimento profissional de jovens, anunciou o lançamento do curso Carreira de Excelência, com o apoio do BTG Pactual. Este treinamento gratuito e presencial já beneficiou milhares de jovens, ajudando-os a se destacar no mercado de trabalho. O curso é uma oportunidade para aqueles que buscam acelerar suas trajetórias profissionais.
A proposta do curso é oferecer orientações práticas e experiências reais, abordando questões que muitos profissionais enfrentam no início de suas carreiras. Os participantes terão acesso a conselhos valiosos de líderes experientes, que compartilham aprendizados obtidos ao longo de suas jornadas. A ideia é que esses insights funcionem como uma bússola para os jovens, ajudando-os a tomar decisões mais conscientes.
Um dos principais ensinamentos é que não existe um plano de carreira perfeito. Muitos profissionais descobriram que os desvios e recomeços foram cruciais para seu crescimento. A aceitação da fluidez na trajetória profissional é um diferencial importante. Além disso, a curiosidade e a disposição para aprender com os erros são fundamentais para o desenvolvimento pessoal e profissional.
O curso Carreira de Excelência também enfatiza a importância do autoconhecimento. Compreender seus valores e motivações permite que os jovens façam escolhas mais alinhadas com suas aspirações. O networking, por sua vez, é abordado de forma a destacar a construção de conexões genuínas, que são mais valiosas do que simplesmente acumular contatos.
Os participantes do curso terão a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em projetos individuais, que serão avaliados por profissionais de grandes empresas. Os melhores projetos receberão reconhecimento e prêmios, incentivando a criatividade e a inovação. Essa metodologia prática visa preparar os jovens para os desafios do mercado de trabalho.
Iniciativas como essa são essenciais para formar lideranças transformadoras no Brasil. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar jovens talentos e promover o desenvolvimento profissional. Ao incentivar projetos que visam a capacitação e o crescimento de novos profissionais, todos podem contribuir para um futuro mais promissor.
Novo Plano Nacional da Educação (PNE) apresenta 18 objetivos ambiciosos, mas sua implementação gera dúvidas. O PNE visa ampliar a educação infantil, garantir a alfabetização até o 2° ano do ensino fundamental e promover inclusão. No entanto, a eficácia do plano é questionada, especialmente após o fracasso do anterior. A formação docente e a educação digital também são focos, mas a execução permanece incerta.
Trinta alunas do ensino médio no Distrito Federal vão assumir cargos de liderança por um dia, promovendo empoderamento feminino e equidade de gênero. O projeto Meninas em Ação começa em 10 de outubro.
A Prefeitura de São Paulo concederá a gestão de três escolas municipais a organizações sociais na Zona Sul e Noroeste, seguindo o modelo das creches conveniadas. A iniciativa visa melhorar a qualidade do ensino, após resultados positivos no Liceu Coração de Jesus.
A Fundação Estudar estendeu as inscrições para o Programa de Bolsas Líderes Estudar até 18 de abril, oferecendo 15 bolsas na área de tecnologia. A iniciativa visa formar profissionais qualificados em um setor em alta demanda.
A Barnes Foundation, em colaboração com o Penn Museum, amplia sua plataforma de aprendizado online, VXP, oferecendo novas aulas e descontos para membros, promovendo acesso à educação em arte e arqueologia. Essa iniciativa visa enriquecer a experiência educacional, permitindo interações profundas com obras de arte e arqueologia, especialmente em um momento crítico para o financiamento de programas culturais nos Estados Unidos.
O Ministério da Educação (MEC) publicou uma portaria que altera as regras do ensino a distância, flexibilizando a exigência de polos físicos e exigindo formação específica para docentes. As instituições têm dois anos para se adaptar.