A pesquisadora Sofia Mota Nunes, de Imperatriz (MA), conquistou o Prêmio Mary Kay Inc. na Regeneron International Science and Engineering Fair com seu projeto de pele artificial para tratamento de queimaduras, recebendo R$ 4,2 mil.
A pesquisadora brasileira Sofia Mota Nunes, de Imperatriz (MA), conquistou o Prêmio Mary Kay Inc. na Regeneron International Science and Engineering Fair, a maior feira de ciência e engenharia pré-universitária do mundo. Sofia apresentou seu projeto de pele artificial voltada para a regeneração celular e o tratamento de queimaduras, recebendo reconhecimento internacional e um prêmio de R$ 4,2 mil.
Desde jovem, Sofia demonstrou interesse pela intersecção entre saúde e pesquisa científica, buscando sempre melhorar a qualidade de vida das pessoas. Durante sua trajetória, ela se deparou com o desafio de tratar queimaduras graves, como as de segundo e terceiro graus. O projeto desenvolvido com o apoio do professor Carlos Fonseca Sampaio é um passo importante na busca por soluções de saúde.
O orientador de Sofia destacou que a pesquisa pode contribuir para o desenvolvimento de materiais mais seguros e eficazes, beneficiando a saúde de muitos. Além disso, o projeto tem um impacto social positivo, ao buscar soluções que podem melhorar a qualidade de vida e reduzir riscos de infecções hospitalares.
Sofia expressou sua alegria ao perceber que seu trabalho foi bem recebido e que as pessoas se importam com a problemática que ela abordou. “Só de estar lá, em meio a tantos jovens inteligentes e com propostas inovadoras, já foi uma grande vitória para mim”, afirmou a estudante, celebrando a oportunidade de apresentar sua ideia.
O reconhecimento internacional e o prêmio recebido são um incentivo para que Sofia continue sua pesquisa. Projetos como o dela são fundamentais para o avanço na área da saúde e merecem ser apoiados pela sociedade. A dedicação e o talento da jovem pesquisadora são exemplos de como a ciência pode transformar vidas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que incentivem a pesquisa e o desenvolvimento de soluções inovadoras na área da saúde. É essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar projetos que visam melhorar a qualidade de vida e a saúde da população.
O Governo do Distrito Federal (GDF) destinará R$ 80 milhões para saneamento no bairro Santa Luzia, com financiamento do Banco Itaú, visando dignidade e infraestrutura para a população carente. Além disso, R$ 180 milhões serão investidos na ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto do Recanto das Emas.
Servidores da UBS 1 de Santa Maria participaram de doação de sangue na Fundação Hemocentro de Brasília, destacando a importância da solidariedade em Junho Vermelho, mês de conscientização sobre doação.
Pagamentos do Bolsa Família iniciam em 15 de abril, com depósitos até 30 de abril. Programa inclui 113 mil novas famílias e mantém valor mínimo de R$ 600 por mês.
Moradores de Ceilândia, Taguatinga, Areal e Guará denunciam o abandono de parquinhos e quadras, exigindo reformas e manutenção urgente das áreas de lazer. A administração local promete vistorias e melhorias.
Uma pesquisa da USP revela que mais de 90% dos estudos sobre zoonoses ignoram indicadores epidemiológicos essenciais, propondo um plano de adaptação para os desafios climáticos em São Paulo. A análise de 312 artigos destaca a necessidade de integrar fatores socioeconômicos e ambientais para melhorar políticas públicas de saúde.
O MPDFT realiza o seminário “Protocolo pela Vida” em 19 e 20 de maio, visando acolher vítimas de trânsito e discutir soluções para a violência nas vias. O evento reúne especialistas e instituições para promover mudanças significativas.