Diversos coletivos e ONGs em São Paulo atuam para apoiar a população em situação de rua, oferecendo serviços médicos, psicológicos e cuidados para animais, promovendo acolhimento e solidariedade. Essas iniciativas buscam combater a invisibilidade social e fortalecer laços comunitários.

Em São Paulo, a população em situação de rua enfrenta desafios profundos, especialmente em noites frias. A cidade conta com ações da prefeitura e de diversas ONGs que buscam oferecer suporte e acolhimento a essas pessoas. Além do trabalho institucional, coletivos e grupos de voluntários têm se mobilizado para atender essa população, proporcionando serviços essenciais como atendimento médico, psicológico e cuidados para animais.
Esses grupos são formados por voluntários de diferentes áreas profissionais, que se unem para criar uma rede de cuidado e empatia. Entre as iniciativas destacam-se médicos que levam seus consultórios para as ruas e psicólogos que oferecem escuta ativa. Além disso, há grupos dedicados ao atendimento de animais de estimação de pessoas em situação de vulnerabilidade, promovendo um cuidado integral.
As ações desses coletivos funcionam como pontes para reconstruir conexões sociais. O grupo SP Invisível, por exemplo, promove rodas de conversa e doações, reforçando a ideia de pertencimento para aqueles que muitas vezes são invisíveis na sociedade. Já o coletivo Caminhando Juntos distribui cestas básicas e promove interação comunitária, incentivando a solidariedade entre os cidadãos.
Entre as iniciativas, o projeto "Médicos nas Ruas" se destaca por levar atendimento médico humanizado à população em situação de rua. O grupo Moradores de Rua e seus Cães (MRSC) atua no centro da cidade, oferecendo banhos e vacinas para pets, além de alimentação para as pessoas atendidas. O coletivo Psicólogos nas Ruas também desempenha um papel crucial, oferecendo suporte emocional e escuta ativa.
Além dessas ações, o coletivo Bem da Madrugada fornece ajuda emergencial e alimentação, enquanto o grupo Anjos da Noite distribui cobertores e roupas, promovendo calor humano e conversa. A ONG DaRua, que atua nas zonas Norte e Sul, entrega kits de higiene e alimentos, combatendo a invisibilidade social enfrentada por essa população.
As doações de roupas, calçados, cobertores e alimentos são sempre bem-vindas, assim como a participação em ações de voluntariado. Eventos sazonais, como campanhas de inverno e Natal, costumam convocar mais voluntários. Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer uma diferença significativa na vida de quem mais precisa, promovendo um acolhimento genuíno e transformador.

O Refugio Huellas de Amor, em Pereira, Colômbia, resgatou mais de 1.500 animais desde 2010. Com o novo Plano Salva-Vidas, o abrigo busca apadrinhamento e vendas de Produtos Solidários para garantir o bem-estar dos animais.

Instituto Vida Livre, fundado em 2015, já reabilitou 15 mil animais silvestres e agora avança em advocacy para mudar a legislação ambiental, com apoio de líderes políticos e novos projetos de proteção à fauna.

Neymar promove leilão em comemoração aos dez anos do seu Instituto, marcado para 10 de junho, dia do jogo decisivo da seleção brasileira contra o Paraguai. A CBF busca sua convocação.

A websérie "Legados que Transformam" do Unicef, com participação de Adriana Calcanhotto e Mirian Goldenberg, busca sensibilizar sobre testamentos solidários e a importância de deixar um legado positivo. O programa, que estreia em 18 de agosto, promove reflexões sobre a destinação de patrimônio e o impacto social, especialmente para crianças em situação de vulnerabilidade.

Os depósitos do Bolsa Família de maio de 2025 estão em andamento, com repasses até o dia 30, seguindo o final do NIS. O programa exige cumprimento de obrigações em educação e saúde para a manutenção do benefício.

A Campanha do Agasalho Solidário, liderada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, recebeu quase 350 itens da Secretaria de Saúde do DF, visando arrecadar mais de 10 mil até 17 de julho. A ação conta com pontos de coleta em órgãos do GDF.