Estudo revela que Terapia Cognitivo-Comportamental e Mindfulness são eficazes no tratamento da dor lombar crônica, reduzindo o uso de opioides e melhorando a qualidade de vida.
A dor nas costas é uma das queixas mais frequentes entre adultos, impactando a qualidade de vida e levando muitos a utilizarem analgésicos potentes, como os opioides. Um estudo recente publicado no JAMA Network Open revela que alternativas mais seguras e eficazes estão disponíveis para aqueles que sofrem de dor lombar crônica. A pesquisa acompanhou setecentos e setenta adultos que usavam opioides há pelo menos três meses para tratar a dor nas costas.
Os pesquisadores compararam duas abordagens psicológicas: a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia Baseada em Mindfulness (MBT). Ambas as terapias demonstraram benefícios semelhantes, incluindo a redução da dor, melhora da mobilidade e aumento da qualidade de vida, além de uma diminuição no uso de opioides. Essas alternativas não farmacológicas se mostram promissoras no tratamento da dor crônica.
Os opioides, embora eficazes para alívio imediato, apresentam riscos significativos, como dependência e efeitos colaterais. Assim, o estudo buscou soluções complementares que focam em um tratamento mais seguro e sustentável. A TCC ajuda os pacientes a identificar e modificar padrões de pensamento negativos, enquanto a MBT ensina a aceitar e lidar com a dor por meio da consciência plena.
As sessões das terapias foram realizadas semanalmente, com duração de duas horas, durante oito semanas. Os participantes também foram incentivados a praticar diariamente em casa, o que potencializou os resultados. Durante o acompanhamento de doze meses, ambos os grupos apresentaram melhorias significativas na intensidade da dor e na função física, além de uma redução na dependência de opioides.
Os resultados positivos persistiram mesmo após a transição das sessões para o formato online durante a pandemia de COVID-19, demonstrando que essas terapias podem ser oferecidas remotamente. Essa flexibilidade aumenta a acessibilidade e amplia as opções de tratamento para pacientes em diversas regiões.
As descobertas são especialmente relevantes em um contexto global de crise de opioides. A promoção de terapias como a TCC e a Mindfulness pode ajudar a reduzir a dependência de medicamentos, além de proporcionar um tratamento mais humano e centrado no bem-estar do paciente. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar alternativas seguras e eficazes para o manejo da dor.
Pesquisadores da UFRGS revelaram que algoritmos de machine learning podem prever hospitalizações em pacientes diabéticos, destacando a combinação de XGBoost e Instance Hardness Threshold como a mais eficaz. Essa abordagem pode otimizar recursos e melhorar o cuidado ambulatorial.
Crianças com sífilis congênita têm risco seis vezes maior de hospitalização, especialmente no primeiro mês de vida. A infecção materna também eleva os riscos, destacando a urgência de intervenções pré-natais.
Em 2024, o Brasil registrou mais de 84 mil mortes por AVC, com a hipertensão como principal fator de risco. A desigualdade na distribuição de hospitais especializados agrava a situação, especialmente nas regiões Norte e Centro-Oeste.
Estudo da BMJ Mental Health revela que resiliência emocional em idosos reduz mortalidade em até 53%. Pesquisa com mais de 10 mil participantes mostra que a saúde mental é crucial para longevidade, especialmente entre mulheres.
Um estudo de caso na Itália revelou que um paciente obeso e dependente de cocaína apresentou redução significativa no desejo pela droga após tratamento com semaglutida, além de perda de peso. O médico Vincenzo Maria Romeo, da Universidade de Palermo, observou que, após doze semanas de tratamento, o paciente perdeu cerca de 12% do peso corporal e relatou uma diminuição de 59% na compulsão pela substância. Os pesquisadores sugerem que análogos do GLP-1 podem ser explorados em futuras pesquisas para o tratamento de dependências químicas.
Estudo revela que distribuir a ingestão de proteínas ao longo do dia melhora a força muscular em idosos. Pesquisadores da Universidade McGill destacam que refeições equilibradas são essenciais para a saúde muscular, com benefícios observados em homens e mulheres.