O Tribunal de Contas do Município de São Paulo suspendeu a concorrência da PPP para reformulação do Terminal Parque Dom Pedro II, exigindo resposta da Prefeitura em cinco dias. Irregularidades no edital foram apontadas, e o projeto, que envolve R$ 717 milhões em obras iniciais e até R$ 2,1 bilhões no total, busca revitalizar uma área deteriorada.

O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCMSP) suspendeu, nesta quarta-feira, 28, a concorrência pública para a Parceria Público-Privada (PPP) que visa reformular o Terminal Parque Dom Pedro II. A decisão ocorreu após a identificação de irregularidades no edital, que levaram o TCMSP a exigir que a Prefeitura apresente uma resposta formal às conclusões da Auditoria em um prazo de cinco dias.
A sessão de licitação, realizada na terça-feira, 27, tinha como objetivo definir a PPP e contou com a habilitação de duas propostas. A Prefeitura estipulou um valor máximo de contrapartida de R$ 5,8 milhões, com o vencedor sendo aquele que apresentasse o menor valor. O investimento inicial previsto é de R$ 717 milhões, podendo o contrato total alcançar até R$ 2,1 bilhões.
O TCMSP justificou a suspensão da concorrência com a identificação de diversas irregularidades no edital. O Pleno da Corte determinou que a Prefeitura não homologue a licitação até que a administração municipal se manifeste sobre as conclusões da Auditoria. Essa concorrência já havia passado por vários adiamentos, inicialmente prevista para janeiro, depois transferida para março e abril, até a última sessão realizada.
A reforma do Terminal Parque Dom Pedro II é uma tentativa da Prefeitura, sob a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB), de revitalizar uma área que tem enfrentado decadência nos últimos anos. A região, que já foi alvo de projetos de reurbanização que não avançaram, viu um aumento no número de moradores de rua e usuários de drogas, especialmente após a pandemia.
O projeto de modernização do terminal de ônibus prevê a ampliação do espaço, integração com a estação Pedro II do metrô e melhorias viárias. Além disso, está prevista a criação de cerca de 100 mil m² de áreas verdes, construção de pistas de skate e requalificação de praças, visando oferecer mais opções de lazer e melhorar a drenagem da região para evitar alagamentos.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que busquem revitalizar áreas urbanas e proporcionar melhores condições de vida para todos. Projetos como esse devem ser estimulados, e a mobilização da comunidade pode fazer a diferença na transformação do espaço urbano.

A dr. consulta inaugura sua 31ª clínica em Santo André, com investimento de R$ 7 milhões, focando em atendimento integrado e expansão rentável. A rede visa atender milhões, oferecendo serviços de saúde acessíveis e de qualidade.

Alok, após sua participação em "Vale Tudo", foi contratado para shows em Sergipe e Palmas, destinando parte dos cachês a vítimas de enchentes. O evento em Palmas custou R$ 680 mil.

A Prefeitura de São Paulo selecionou a Zetta Infraestrutura para revitalizar o Parque Dom Pedro II, com investimento total de R$ 717,27 milhões. O projeto inclui reformas, novas áreas verdes e melhorias no transporte público.

O Ministério da Saúde, sob a liderança de Alexandre Padilha, planeja injetar recursos nas Santas Casas com novos produtos financeiros, visando reduzir dívidas e melhorar serviços. A proposta inclui um fundo imobiliário e debêntures, além de parcerias com a rede privada para diminuir filas no SUS, com R$ 2,4 bilhões do Orçamento de 2025. As medidas devem ser implementadas ainda neste semestre.

Paulo Moll, presidente da Rede D’Or, destaca sete desafios para a saúde no Brasil, enfatizando a integração de tecnologia e humanização, além da urgência na formação de profissionais. A necessidade de um sistema de saúde robusto e inovador é urgente, com foco em tecnologia, humanização e educação, visando um atendimento mais eficiente e acessível.

Michael França e Fillipi Nascimento lançam "A Loteria do Nascimento", que revela como desigualdades sociais se perpetuam desde o nascimento, buscando tornar o debate sobre mobilidade social acessível a todos. A obra utiliza histórias fictícias para ilustrar a disparidade de oportunidades no Brasil, onde os 10% mais ricos ganham 13,4 vezes mais que os 40% mais pobres. O lançamento ocorrerá no dia 20 de agosto, em São Paulo, e é aberto ao público.