O Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (USP) aprovou a ampliação dos câmpus de Ribeirão Preto e São Carlos, com a aquisição de terrenos para novas unidades de emergência e inclusão. A expansão visa fortalecer o ensino, a pesquisa e a extensão, com a construção de um novo hospital e um Complexo de Inclusão e Pertencimento, beneficiando a comunidade acadêmica e a sociedade.

O Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (USP) aprovou, no dia três de outubro, a proposta de ampliação dos câmpus de Ribeirão Preto e São Carlos. A aquisição de dois terrenos permitirá a expansão das atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição. O reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, destacou que as propostas foram discutidas com diretores e receberam apoio para seu avanço.
A proposta agora seguirá para análise nas instâncias internas da USP e também junto aos órgãos municipais e estaduais. Os recursos necessários para as ampliações virão do orçamento da universidade. Para o campus de Ribeirão Preto, foi aprovado um terreno de setecentos e noventa e cinco mil metros quadrados, que abrigará uma nova unidade de emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP), com quatrocentos novos leitos.
A nova unidade será localizada em uma área com acesso facilitado por transporte público e diversas vias. O Hospital Santa Tereza, que atualmente funciona no local, será transformado em um Instituto de Psiquiatria e Saúde Mental, em colaboração com a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). O novo instituto contará com um ambulatório especializado em saúde mental para estudantes da USP.
Além disso, o Hospital Estadual de Ribeirão Preto será utilizado como campo de prática acadêmica para alunos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) e da EERP. O projeto de expansão inclui a criação de dois novos núcleos acadêmicos: um escritório jurídico vinculado à Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) e um setor de planejamento e gestão hospitalar, vinculado à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP).
No campus de São Carlos, a ampliação envolve a compra de um terreno de cerca de cinco mil metros quadrados, que foi parte da área doada pela prefeitura em mil novecentos e cinquenta e dois. Este espaço será utilizado para reorganizar a área do campus e criar um Complexo de Inclusão e Pertencimento, que ampliará o atendimento em saúde física e mental, além de assistência social e integração de áreas esportivas e de lazer.
Essas iniciativas representam uma oportunidade significativa para a comunidade acadêmica e a sociedade. Projetos como esses devem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitos estudantes e cidadãos, promovendo saúde e inclusão social.

A plataforma Eu Capacito, em parceria com Google e IBM, disponibiliza cinco cursos gratuitos para capacitar empreendedores brasileiros em áreas como finanças e marketing digital, promovendo autonomia e renda.

A Copa do Brasil feminina retorna após nove anos, reunindo 32 equipes em um formato mata-mata. A CBF investe na competitividade e visibilidade do futebol feminino no Brasil, com foco na representatividade.

A Companhia Energética de Brasília (CEB IPes) expande a iluminação em áreas de lazer, promovendo segurança e incentivo ao esporte noturno. A modernização com LED e equipamentos recuperados transforma espaços públicos e beneficia comunidades.

O Sistema Único de Saúde (SUS) inicia atendimentos em hospital particular, beneficiando oito pacientes, incluindo uma criança, através da troca de dívidas das operadoras de saúde por serviços médicos. A medida visa reduzir filas e melhorar o acesso à saúde.

Foi lançado o dicionário Mulheres da Comunicação – Região Centro-Oeste, destacando biografias de acadêmicas da comunicação. O evento, transmitido pelo YouTube, contou com a presença de especialistas e reforça a importância da atuação feminina na área.

O ministro das Cidades, Jader Filho, se posicionou contra a proposta de prorrogar a meta de universalização do acesso à água e saneamento no Brasil de 2033 para 2040, considerando-a insensível. Ele enfatizou que a meta, embora desafiadora, é viável e deve ser cumprida.