A Copa do Brasil feminina retorna após nove anos, reunindo 32 equipes em um formato mata-mata. A CBF investe na competitividade e visibilidade do futebol feminino no Brasil, com foco na representatividade.
O futebol feminino brasileiro vive um momento de renovação com o retorno da Copa do Brasil feminina, após nove anos de inatividade. A competição, que começa nesta quarta-feira, contará com trinta e duas equipes em um formato de mata-mata, onde cada jogo será único e poderá ser decidido por pênaltis. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está investindo na modalidade, buscando aumentar a representatividade e a competitividade entre as equipes.
Na fase preliminar, realizada na última quarta-feira, o Juventude-SE enfrentou o Paraíso-TO, com o time nordestino avançando após vencer nos pênaltis, após um empate sem gols. Essa partida foi crucial para garantir a participação de todas as federações do país no torneio, já que o Paraíso-TO era o único representante tocantinense nas três divisões nacionais. A competição conta com a participação de sessenta e cinco clubes, abrangendo as três divisões do futebol feminino e todas as 27 federações estaduais.
Embora todas as regiões do Brasil estejam representadas, a maioria das equipes é do Sudeste, com vinte clubes, sendo metade deles originários de São Paulo. As regiões Nordeste e Norte seguem com quinze e quatorze clubes, respectivamente, predominantemente da terceira divisão. As partidas da primeira fase, que ocorrerão entre quarta e quinta-feira, definirão os times que avançarão para a segunda fase, marcada para o dia 11 de junho.
A segunda fase da competição será composta por confrontos entre as equipes classificadas e as dezesseis da segunda divisão nacional, com os duelos previstos para o dia 6 de setembro. A competição se estenderá até novembro, totalizando seis meses de torneio. A volta da Copa do Brasil é vista como uma oportunidade para elevar o nível do futebol feminino no país, conforme destaca a treinadora do Grêmio, Thaissan Passos, que enfatiza a importância de dar visibilidade a equipes fora dos grandes centros.
O Vasco, um dos clubes históricos do futebol feminino, está passando por um processo de reestruturação e busca retornar à elite do futebol nacional. A treinadora Verônica Coutinho ressalta a importância do planejamento e da preparação da equipe, que agora conta com um suporte mais robusto, incluindo profissionais de saúde mental. O clube almeja conquistar títulos na Copa do Brasil e no Campeonato Carioca, mostrando que o investimento na formação e na estrutura é essencial para o sucesso.
Com a expectativa de que a premiação para a equipe vencedora da Copa do Brasil seja anunciada em breve, a CBF promete um aumento significativo nos investimentos no futebol feminino. O novo presidente da CBF, Samir Xaud, declarou que a atenção ao futebol feminino será uma prioridade. Em um cenário onde a união e o apoio são fundamentais, iniciativas que promovam o desenvolvimento do futebol feminino podem ser decisivas para o futuro da modalidade e da seleção brasileira.
O Supremo Tribunal Federal (STF) deu prazo até outubro de 2025 para o Congresso regulamentar a licença-paternidade, enquanto empresas como Rhodia e will bank já oferecem até 180 dias de licença parental.
O I Fórum de Experiência do Paciente do IgesDF destacou a importância da humanização no atendimento em saúde, com iniciativas como o prontuário afetivo e a cartilha de alta afetiva. O secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, enfatizou que a experiência do paciente é tão crucial quanto o tratamento, promovendo um ambiente acolhedor nas unidades de saúde.
Estudo revela que o castigo físico em crianças está ligado a sérias consequências, como problemas de saúde e desempenho acadêmico prejudicado. A ONU já pediu sua proibição, com 65 países adotando restrições.
A Globo substituirá a Tela Quente pelo programa Falas da Terra nesta segunda-feira (21). O novo formato, apresentado por Dira Paes e Xamã, discute questões indígenas e ambientais, abordando temas como preservação e demarcação de terras.
A Rede Nacional de Doenças Raras (RARAS) divulgou um estudo inédito sobre 12.530 pacientes, revelando desafios e características demográficas de quem vive com doenças raras no Brasil. O estudo, publicado no Orphanet Journal of Rare Diseases, destaca a importância da colaboração entre centros especializados para melhorar o acesso ao diagnóstico e à qualidade de vida dessa população.
Nadja Haddad, apresentadora do Bake Off Brasil, planeja se dedicar à maternidade após o reality, compartilhando sua experiência sobre prematuridade e luto em palestras. Ela busca acolher e informar outras famílias.