Estudo australiano revela que vegetais crucíferos reduzem pressão arterial. A pesquisa da Universidade Edith Cowan destaca brócolis e couve como eficazes na prevenção de complicações da hipertensão, como infarto e AVC.
A hipertensão afeta cerca de 25% da população adulta brasileira, podendo resultar em complicações graves como infarto e acidente vascular cerebral (AVC) se não tratada. Um estudo recente da Universidade Edith Cowan, na Austrália, publicado na revista BMC Medicine, destacou os benefícios dos vegetais crucíferos, como brócolis e couve, na redução da pressão arterial. A pesquisa comparou o consumo desses vegetais com alimentos de raiz e encontrou que os crucíferos têm um efeito mais significativo na saúde cardiovascular.
Os pesquisadores observaram que a hipertensão é considerada quando os níveis de pressão arterial atingem ou ultrapassam 140/90 mmHg. A inclusão regular de vegetais crucíferos na dieta pode ser uma estratégia eficaz para controlar essa condição. Os compostos presentes nesses vegetais, como glucosinolatos, isotiocianatos, nitrato e vitamina K, contribuem para o relaxamento dos vasos sanguíneos e a melhoria da circulação sanguínea.
No estudo, os participantes consumiram quatro porções diárias de vegetais crucíferos durante duas semanas, geralmente na forma de sopas. Os resultados mostraram uma redução significativa na pressão arterial, especialmente com o aumento do consumo de brócolis e couve. Os autores da pesquisa afirmaram que até pequenas quedas na pressão arterial podem reduzir em até 5% o risco de eventos cardiovasculares graves.
Para aqueles que sofrem de hipertensão, é recomendado incluir vegetais crucíferos na dieta de forma regular, em várias refeições por semana. Esses vegetais podem ser consumidos crus em saladas, refogados ou em preparações como sopas e caldos. É importante ressaltar que, apesar dos resultados promissores, a consulta a um médico ou nutricionista é essencial para uma dieta adaptada às necessidades individuais.
A hipertensão é uma condição silenciosa que pode sobrecarregar o coração e danificar vasos sanguíneos, comprometendo órgãos vitais como rins e cérebro. Os sintomas incluem dores de cabeça, tonturas e visão turva. O diagnóstico precoce é fundamental para a prevenção e controle eficaz da doença, evitando complicações graves.
Iniciativas que promovem a saúde e a alimentação saudável são essenciais para a sociedade. A união em torno de projetos que incentivem o consumo de vegetais crucíferos pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que enfrentam a hipertensão. A mobilização da comunidade em torno de ações que promovam hábitos alimentares saudáveis pode impactar positivamente a saúde pública.
A sarcopenia, perda de massa muscular, inicia-se aos 40 anos e acelera após os 60. Dieta rica em proteínas e exercícios de resistência são essenciais para prevenção.
Ministério da Saúde intensifica ações contra dengue em 80 municípios de sete estados, criando centros de hidratação e vacinando adolescentes para conter a epidemia.
Hospital São Luiz Itaim adota inteligência artificial para otimizar a estimulação cerebral profunda em pacientes com Parkinson, melhorando a qualidade de vida e personalizando tratamentos.
Pesquisadores dos EUA e da China revelaram que o consumo elevado de alimentos ultraprocessados pode aumentar em 2,5 vezes o risco de sinais iniciais da doença de Parkinson. O estudo, publicado na revista Neurology, destaca a importância da alimentação na saúde neurológica e sugere que esses alimentos, ricos em aditivos e conservantes, podem estar associados a sintomas como constipação e redução do olfato. A pesquisa acompanhou 43 mil profissionais de saúde ao longo de décadas, mas mais estudos são necessários para confirmar a relação de causa e efeito.
O padre Márlon Múcio, de 51 anos, está internado na UTI em São José dos Campos devido a complicações de saúde relacionadas à sua doença rara, a DTR. Ele enfrenta uma infecção urinária que agravou seu quadro, mas está respondendo bem ao tratamento. A comunidade religiosa se mobiliza em orações por sua recuperação.
A doença renal crônica (DRC) é progressiva e muitas vezes assintomática, com obesidade na adolescência aumentando o risco. Dr. Bruno Zawadzki alerta para sinais como fadiga, inchaço e pressão alta. Exames simples são essenciais para detecção precoce.