A Veolia Brasil intensifica sua transformação ecológica com metas de descarbonização e inovação em gestão de resíduos, visando a neutralidade de carbono até 2050. A empresa destaca a circularidade como motor do futuro sustentável.

A Veolia Brasil está avançando em sua jornada de transformação ecológica, conforme destacado por Lina Del Castillo, diretora de Marketing, Comunicação e Sustentabilidade da empresa. Em entrevista à EXAME, ela afirmou que a transição para práticas sustentáveis já está em andamento, mas é necessário implementar mudanças mais profundas na produção e no consumo. A Veolia agora foca em três pilares principais: descarbonização, despoluição e regeneração de recursos, todos alinhados à ideia de circularidade, que é central para seus negócios.
A empresa tem investido em inovações tecnológicas, especialmente na valorização de resíduos, que antes eram descartados sem valor. Projetos como os EcoParques demonstram essa abordagem, gerando energia renovável a partir da captura de metano em aterros sanitários. Lina também mencionou que a Veolia pretende reduzir até dezoito milhões de toneladas de CO2 até dois mil e vinte e sete, um número que já está em quatorze milhões, alinhando-se com a meta de neutralidade de carbono até dois mil e cinquenta.
Além disso, a Veolia está desenvolvendo soluções específicas para diferentes regiões do Brasil, respeitando a diversidade local. Em estados como Santa Catarina, onde o tratamento de resíduos é mais avançado, a empresa consegue escalar suas soluções de forma mais eficiente. Em outras áreas, a Veolia adapta suas estratégias para atender às necessidades locais, promovendo a valorização de resíduos pós-industriais.
O uso de biometano para gerar energia a partir de resíduos orgânicos é um exemplo de inovação que não apenas reduz a pegada de carbono, mas também contribui para a circularidade dos processos industriais. Lina enfatizou que a circularidade será um motor fundamental para o futuro da Veolia, oferecendo um modelo de negócios sustentável que gera benefícios econômicos e ambientais.
Com a crescente pressão por práticas sustentáveis, a Veolia se posiciona como uma líder na transformação ecológica, buscando soluções que atendam tanto às demandas do mercado quanto às necessidades da sociedade. A empresa acredita que a integração de todos os seus processos, desde a gestão de resíduos até a geração de energia, é essencial para garantir um futuro mais sustentável.
Iniciativas como as da Veolia mostram como a união da sociedade civil pode impulsionar mudanças significativas. Projetos que promovem a sustentabilidade e a valorização de resíduos devem ser apoiados, pois têm o potencial de transformar realidades e beneficiar comunidades inteiras. A mobilização em torno dessas causas é fundamental para garantir um futuro mais verde e justo para todos.

A florada dos ipês no Pantanal de Mato Grosso do Sul, registrada pelo empresário Renato Rondon, viralizou nas redes sociais, destacando sua importância para a biodiversidade e polinizadores. Com mais de 300 mil visualizações, o vídeo mostra o bioma em cores vibrantes, enquanto o biólogo Geraldo Alves Damasceno Júnior ressalta o papel essencial das flores em épocas de escassez.

Ibama promoveu reuniões em municípios da Paraíba para implementar ações de educação ambiental voltadas à conservação do pintassilgo-do-nordeste, espécie ameaçada pelo tráfico e pesticidas. O projeto, em parceria com diversas instituições, busca engajamento da sociedade para proteger essa ave vulnerável.

Thelma Krug, vice-presidente do IPCC, alerta sobre a fragilidade do Acordo de Paris e os desafios da COP30 no Brasil, destacando a urgência da justiça climática e a preservação das florestas tropicais. A cientista enfatiza a necessidade de um plano estratégico para enfrentar os impactos das mudanças climáticas, que afetam diretamente o Brasil.

O Rio Grande do Sul enfrenta temporais e queda brusca de temperatura nesta quarta-feira, com previsão de neve na Serra e ressaca no litoral. A Defesa Civil alerta para riscos de chuvas intensas e ventos fortes.

Estudo da Unicamp revela agrotóxicos na água da chuva em Campinas, Brotas e São Paulo. A pesquisa alerta para riscos no uso dessa água, destacando a presença de atrazina, herbicida proibido.

Froylán Correa e a comunidade indígena de San Jerónimo Purenchécuaro se uniram à Universidade Michoacana para preservar o ameaçado achoque, uma salamandra endêmica do lago de Pátzcuaro. A colaboração visa recuperar a população do animal, que é vital para a cultura local e possui notáveis propriedades regenerativas.