Os vereadores do Rio de Janeiro aprovaram o projeto de lei nº 1892/2023, que institui o Dia da Cegonha Reborn em 4 de setembro, em homenagem a artesãs que criam bonecos terapêuticos. A proposta, do vereador Vitor Hugo (MDB), visa reconhecer o trabalho de mulheres que superaram dificuldades emocionais por meio da confecção de bonecas realistas, ajudando outras pessoas em situações similares.
Os vereadores do Rio de Janeiro aprovaram, em segunda discussão, o projeto de lei nº 1892/2023, que insere o Dia da Cegonha Reborn no calendário oficial da cidade. A proposta agora aguarda a sanção do prefeito Eduardo Paes (PSD). A data, marcada para 4 de setembro, homenageia as artesãs que confeccionam bonecos realistas de bebês, conhecidos como Cegonhas, como uma forma de terapia.
O vereador Vitor Hugo (MDB), autor do projeto, destacou que a iniciativa visa reconhecer o trabalho de mulheres que enfrentaram problemas de saúde mental, como depressão e luto, e encontraram na confecção dessas bonecas uma forma de superação. Ele enfatizou que essas artesãs, ao criarem os bonecos, ajudam não apenas a si mesmas, mas também outras pessoas que passam por dificuldades.
O projeto menciona que o nascimento de um bebê é um momento significativo na vida de uma mulher, e que as mamães reborn, que recebem os bonecos, também vivenciam essa experiência de forma especial. Vitor Hugo expressou surpresa com a repercussão da lei, ressaltando que existem mais de cem projetos aprovados que não recebem a mesma atenção da mídia.
O vereador também esclareceu que a homenagem é direcionada às produtoras de bonecos e não às pessoas que os compram. Ele mencionou que algumas artesãs doam os bonecos, que podem ser caros, para crianças carentes e ajudam a produzir bonecas que se assemelham a bebês que faleceram, oferecendo conforto às famílias enlutadas.
Vitor Hugo criticou a desinformação que leva algumas pessoas a desmerecerem a importância do projeto, afirmando que a data não é um feriado, mas sim uma oportunidade de homenagear mulheres que superaram desafios e que agora ajudam outras pessoas. A escolha do dia 4 de setembro foi motivada por um encontro de mulheres da Instituição Cegonha Reborn, que lutaram pelo reconhecimento da data.
Essa iniciativa destaca a relevância do trabalho dessas artesãs e o impacto positivo que suas criações têm na vida de muitas famílias. A união da sociedade pode ser fundamental para apoiar projetos que promovem a saúde mental e o bem-estar, ajudando a transformar vidas e a fortalecer comunidades.
O Programa Cidades Intermediadoras, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, avança ao permitir que cidades indiquem três demandas prioritárias para guiar ações do Governo Federal. Essa iniciativa visa fortalecer o desenvolvimento regional e melhorar a qualidade de vida, promovendo um diálogo direto com prefeitos e alinhando as ações às necessidades locais. A participação ativa dos gestores é essencial para garantir soluções eficazes e sustentáveis.
A Rede Cuidare Brasil inaugura unidade em Taubaté, atendendo a crescente demanda por cuidadores de idosos, liderada pelo enfermeiro Lucas Bernardes, com foco em suporte domiciliar personalizado.
Cris Leite, aos 51 anos, fez história ao competir no Miss Universe Brasil 2025, defendendo a inclusão de mulheres maduras na moda. Sua trajetória inspira e desafia o etarismo.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei 363/2025, tornando a Política Nacional Aldir Blanc permanente e ampliando repasses de R$ 15 bilhões para projetos culturais até 2029. A norma, aprovada pelo Senado, também estende os benefícios fiscais do Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica, permitindo a desoneração de tributos para modernização de cinemas, especialmente em cidades menores.
O Complexo Hospitalar de Niterói (CHN) inaugura um novo centro médico com 41 especialidades, incluindo um espaço voltado à saúde da mulher, oferecendo atendimento integrado e moderno. A estrutura visa atender pacientes de diferentes complexidades, promovendo um ecossistema de saúde completo.
A Câmara dos Deputados aprovou a prorrogação de benefícios tributários para o setor audiovisual e a possibilidade de cortar repasses da Lei Aldir Blanc, visando economizar R$ 2 bilhões em 2025. A medida, que integra um pacote fiscal do governo Lula, permite ao governo federal reduzir os repasses anuais de R$ 3 bilhões se estados e municípios não utilizarem os recursos anteriores. A relatora, deputada Jandira Feghali, defendeu a importância dos recursos para a indústria cinematográfica, enquanto o deputado Gilson Marques criticou a prioridade dada à cultura em detrimento de áreas como saúde.