O mês de junho no Rio de Janeiro foi marcado por eventos culturais e sociais, como o 1º Encontro de Mídias Periféricas, o Festival LED Luz na Educação e a 9ª edição do Rio Refugia, promovendo diálogos sobre educação e inclusão. Essas iniciativas destacam a importância da valorização das vozes periféricas e a transformação social por meio da cultura.

O mês de junho no Rio de Janeiro foi marcado por uma série de eventos culturais e sociais que ressaltaram a importância das mídias periféricas e iniciativas educacionais. O 1º Encontro de Mídias Periféricas, realizado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) no dia 5 de julho, deu início a um ciclo de trocas e discussões sobre comunicação popular. O evento contou com a presença de importantes figuras, como Claudia Santiago e Tatiana Lima, que abordaram a relevância das mídias na luta por direitos e a necessidade de garantir sua sustentabilidade.
O festival LED Luz na Educação, que ocorreu nos dias 13 e 14 de junho, reuniu mais de oito mil pessoas no Museu do Amanhã e no Museu de Arte do Rio (MAR). Esta quarta edição do festival, promovida pela TV Globo e pela Fundação Roberto Marinho, teve como objetivo discutir o futuro da educação no Brasil, conectando o setor empresarial às demandas da sociedade civil. O evento contou com a participação de renomados educadores e artistas, que compartilharam experiências e práticas inovadoras na área educacional.
Nos dias 21 e 22 de junho, o SESC Tijuca recebeu a 9ª edição do Rio Refugia, um festival em homenagem ao Dia Mundial do Refugiado. Co-organizado pela ONG Abraço Cultural, SESC e Cáritas RJ, o evento promoveu uma série de atividades culturais, como feiras gastronômicas e oficinas, destacando a força e a cultura de pessoas refugiadas. Roberta, diretora da Abraço Cultural, enfatizou a importância de celebrar a diversidade e promover a inclusão social através da arte e da cultura.
O festival Rio Refugia também incluiu oficinas de caligrafia árabe e turbantes, permitindo que os participantes conhecessem mais sobre as tradições de diferentes culturas. Luciana Queiroz, da Cáritas RJ, ressaltou que o evento é uma oportunidade para que refugiados compartilhem seus saberes e talentos, contribuindo para a valorização de suas histórias e experiências. Aline, uma frequentadora do festival, destacou a importância de conhecer outras culturas e a riqueza da diversidade apresentada.
Esses eventos demonstram como a união e a escuta ativa podem gerar transformações significativas nas comunidades. A troca de experiências e o fortalecimento das vozes periféricas são fundamentais para a construção de um futuro mais justo e inclusivo. As iniciativas destacadas em junho mostram que, ao promover espaços de diálogo e aprendizado, é possível criar redes de apoio e solidariedade.
Iniciativas como essas merecem ser apoiadas e ampliadas. A mobilização da sociedade civil pode ser crucial para garantir que projetos sociais e culturais continuem a florescer, beneficiando aqueles que mais precisam. A união em torno dessas causas pode transformar realidades e promover um impacto positivo nas comunidades.

Neste sábado, a Praça Mauá recebeu o Projeto Aquarius, com apresentações da Orquestra Sinfônica Brasileira e artistas como Martinho da Vila, atraindo um público diversificado, incluindo idosos e jovens músicos. O evento, que já é tradição desde os anos 1980, promoveu um ambiente de celebração musical, onde gerações se encontraram para apreciar a arte em um espaço bem estruturado e agradável.

O Senado aprovou o Projeto de Lei 1.440/2019, que inclui 22 municípios do Norte e Noroeste do Rio de Janeiro no mapa semiárido, garantindo acesso ao benefício Garantia-Safra. O projeto agora aguarda sanção presidencial.

Felca, influenciador digital, viralizou com o vídeo "Adultização", que alerta sobre a exposição de crianças nas redes sociais, gerando debates em Brasília sobre proteção infantil. O conteúdo, que já alcançou mais de 44 milhões de visualizações, destaca os riscos da captura de imagens de menores por algoritmos. A discussão resultou em propostas de lei para reforçar a segurança das crianças online.

Na cerimônia Contratualiza SES, unidades de saúde do Distrito Federal foram premiadas por atingirem metas de 2024, destacando o compromisso com a saúde pública e a automatização de dados para 2025.

Zezé Motta, ícone da cultura e luta antirracista, celebra a eleição de Ana Maria Gonçalves para a Academia Brasileira de Letras, enquanto se destaca em novos projetos artísticos e um especial sobre mulheres negras.

Em Taguatinga, praças como a do Bicalho e do DI são essenciais para a convivência comunitária, mas moradores pedem eventos culturais e melhorias na infraestrutura. A valorização desses espaços pode impulsionar o comércio local.