O professor Ravi Kaiut destaca o Yoga como um recurso valioso na saúde, auxiliando no tratamento de condições como ansiedade, fibromialgia e doenças cardiovasculares, complementando terapias convencionais.
O Yoga tem se consolidado como um importante aliado na saúde, especialmente no tratamento de condições como ansiedade, fibromialgia e doenças cardiovasculares. O professor Ravi Kaiut, especialista em Kaiut Yoga, destaca que a prática vai além do físico e espiritual, atuando de forma integrada no corpo. Segundo ele, o Yoga não é uma cura isolada, mas um recurso que complementa tratamentos médicos, ajudando no alívio de dores e no controle do estresse.
Ravi enfatiza que o Yoga não deve substituir médicos ou psicólogos, mas sim potencializar os efeitos desses profissionais. Ele explica que a prática prepara o organismo para responder melhor às terapias convencionais, promovendo uma melhora na qualidade de vida. O impacto positivo do Yoga na redução do cortisol, o hormônio do estresse, é respaldado por diversos estudos, que também apontam para o aumento da produção de serotonina e dopamina, neurotransmissores associados ao bem-estar.
No caso da fibromialgia, onde dores crônicas e fadiga são comuns, o Yoga, especialmente o método terapêutico de Kaiut, ajuda a aliviar tensões musculares e melhora a mobilidade. Para doenças cardiovasculares, a prática contribui para regular a pressão arterial e melhorar a circulação, fatores essenciais no controle de hipertensão e arritmias.
Além disso, o Yoga é um aliado importante no controle do diabetes tipo 2, ajudando a equilibrar hormônios e reduzir o estresse. A prática também incentiva hábitos saudáveis, promovendo uma melhor qualidade de vida para os portadores da doença. Em relação a doenças osteomusculares, como artrose e hérnia de disco, o Yoga terapêutico trabalha a mobilidade e o fortalecimento das articulações, auxiliando na redução das dores.
O Yoga, portanto, se reinventa e se integra à medicina contemporânea, mostrando-se uma prática valiosa para o cuidado da saúde. A abordagem terapêutica não apenas melhora a autonomia dos pacientes, mas também contribui para um bem-estar geral. A união entre a prática do Yoga e os tratamentos médicos pode ser uma solução eficaz para muitos que enfrentam desafios de saúde.
Nessa perspectiva, iniciativas que promovem o acesso ao Yoga e a práticas complementares de saúde podem fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas. A sociedade civil pode se mobilizar para apoiar projetos que visem a inclusão e o bem-estar, ajudando aqueles que mais precisam a encontrar alívio e qualidade de vida.
A FDA aprovou um teste domiciliar para triagem do câncer do colo do útero, desenvolvido pela Teal Health, que oferece uma alternativa menos invasiva ao exame de Papanicolau. A nova abordagem pode facilitar o acesso ao diagnóstico, especialmente para mulheres com dificuldades de deslocamento ou tempo. O teste, que utiliza uma amostra vaginal, é quase tão preciso quanto o método tradicional e permitirá que pacientes realizem a coleta em casa, enviando a amostra para análise. Se positivo, será indicado um exame adicional.
Tardezinha do Hospital Cidade do Sol transforma ambiente hospitalar com música e histórias, promovendo bem-estar aos pacientes e valorizando a humanização no cuidado.
Monitores de glicose, antes exclusivos para diabéticos, agora atraem pessoas saudáveis, mas especialistas alertam que seu uso pode gerar interpretações errôneas sobre a saúde glicêmica. A FDA aprovou esses dispositivos, mas sua eficácia em indivíduos com níveis normais de açúcar no sangue é questionada.
Médicos destacam a relevância do diagnóstico e tratamento do lipedema, uma condição crônica que afeta mulheres, com lipoaspiração específica e abordagem multidisciplinar para melhorar a qualidade de vida.
Em 2025, o Brasil enfrenta uma epidemia de dengue com mais de 1 milhão de casos, destacando o ressurgimento do sorotipo DENV-3 no noroeste paulista, alertando para a gravidade da situação. A Organização Pan-americana da Saúde recomenda ações para prevenir formas graves da doença.
Estudo da Unicamp revela 3.721 mortes maternas por hipertensão entre 2012 e 2023, com desigualdade racial alarmante. As taxas de mortalidade são mais altas entre mulheres indígenas e negras, refletindo desigualdades sociais. O pré-natal e medicamentos preventivos são essenciais para reduzir esses índices.