A Secretaria de Saúde do DF contratou 65 leitos de UTI adulta na rede complementar, com previsão de mais de 340 leitos, para atender a crescente demanda por cuidados intensivos. A medida visa garantir assistência qualificada em momentos críticos.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) anunciou a contratação de sessenta e cinco leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulta na rede complementar. Essa ação visa aumentar a capacidade de atendimento a pacientes em estado crítico, especialmente em períodos de alta demanda. A previsão é de que, ao todo, mais de trezentos e quarenta leitos sejam disponibilizados para a população, reforçando o Sistema Único de Saúde (SUS).
O secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, destacou a importância dessa medida diante do crescimento contínuo da demanda por cuidados intensivos. Ele afirmou que “ampliar o acesso a leitos de terapia intensiva é de extrema importância diante desse cenário de crescimento contínuo por esse tipo de cuidado”. A iniciativa busca garantir assistência qualificada e oportuna aos pacientes em momentos críticos.
A contratação de leitos na rede complementar é uma resposta direta aos desafios enfrentados pela SES-DF na oferta de UTI, que já gerava preocupação na população. A ampliação da capacidade de atendimento é essencial para lidar com casos graves e garantir que os pacientes recebam o tratamento necessário em tempo hábil.
Além da contratação de leitos na rede complementar, a SES-DF planeja abrir novos leitos nos hospitais da Secretaria. Essa estratégia é parte de um esforço contínuo para melhorar a infraestrutura de saúde pública e atender à crescente demanda por serviços de terapia intensiva.
A ampliação da rede de leitos de UTI é um passo significativo para a saúde pública no Distrito Federal. Com a previsão de mais de trezentos e quarenta leitos, a SES-DF busca não apenas atender a demanda atual, mas também se preparar para futuros desafios na área da saúde.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar a saúde pública. Projetos que promovam a arrecadação de fundos podem contribuir significativamente para a ampliação e manutenção de serviços essenciais, beneficiando aqueles que mais precisam de cuidados intensivos.

Estudo da UFSCar e da University College London revela que a combinação de gordura abdominal e baixa massa muscular aumenta em 83% o risco de morte, destacando a obesidade sarcopênica como uma condição crítica. Essa descoberta, publicada na revista Aging Clinical and Experimental Research, permite diagnósticos mais acessíveis e intervenções precoces para melhorar a qualidade de vida de idosos.

O câncer colorretal, um dos mais comuns e letais, teve um aumento de 79% nos diagnósticos entre jovens nas últimas três décadas. Sintomas como alterações intestinais e sangue nas fezes não devem ser ignorados.

Médica de 31 anos, Mariana Izeli, descobre câncer de mama por mutação TP53 R337H. Estudo revela que 1 em cada 300 brasileiros carrega essa alteração genética, destacando a importância do rastreamento para diagnóstico precoce e acompanhamento.

A deficiência de ômega 3 pode ser um fator subestimado em problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Estudos recentes indicam que a suplementação de EPA pode aliviar sintomas depressivos, ressaltando a importância desse nutriente para o bem-estar emocional. A ingestão de peixes ricos em ômega 3 e a suplementação são recomendadas para manter a saúde mental.

A carga global do acidente vascular cerebral (AVC) cresce, especialmente entre jovens. Estudo do Global Burden of Disease revela aumento de casos e mortes, destacando obesidade como fator crítico.
Centro Cirúrgico do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) passa por revitalização, aumentando de três para cinco salas operatórias e expandindo a sala de recuperação. Expectativa é de aumentar em 50% as cirurgias eletivas.