Estudos recentes revelam cinco hábitos naturais que podem complementar o tratamento da depressão e ansiedade, como exposição ao sol e exercícios físicos, promovendo bem-estar mental. Essas práticas, segundo o psiquiatra Pérsio de Deus, são essenciais para o equilíbrio emocional e não substituem a terapia profissional.

As desordens mentais, como a depressão e a ansiedade, são frequentemente tratadas com medicamentos e terapia profissional. No entanto, estudos recentes revelam que hábitos naturais podem servir como complementos eficazes a esses tratamentos. O psiquiatra Pérsio de Deus destaca que a depressão resulta de um funcionamento cerebral alterado e que seu tratamento deve ser abrangente, incluindo práticas que promovam o equilíbrio mental e físico.
Um dos hábitos recomendados é a exposição à luz solar. A luz do sol estimula a produção de serotonina, neurotransmissor que está diretamente ligado à sensação de bem-estar. Além disso, a luz solar ajuda a regular o sono, sendo essencial para a saúde mental. O especialista alerta que pessoas que passam muito tempo em ambientes fechados tendem a sofrer mais com alterações emocionais.
A prática regular de exercícios físicos também é um pilar importante no combate à tristeza e à ansiedade. A atividade física libera endorfina e dopamina, substâncias que promovem prazer e relaxamento. Segundo Pérsio de Deus, o exercício tem um efeito antidepressivo semelhante ao dos medicamentos, mas de forma natural, e deve ser considerado parte de uma rotina de autocuidado.
Outro hábito essencial é a criação de um ritual de sono. Dormir bem é fundamental para a saúde mental, e um ritual noturno que prepare o corpo e a mente para o descanso pode prevenir oscilações de humor e crises de ansiedade. O especialista recomenda práticas como diminuir a intensidade das luzes e evitar o uso de telas antes de dormir.
Organizar as tarefas diárias também é uma estratégia eficaz para reduzir a sensação de sobrecarga e confusão mental, frequentemente associadas à ansiedade. Estabelecer pequenas metas e visualizar o que precisa ser feito pode ajudar a combater a apatia e a desorganização interna que a doença provoca.
Por fim, a conexão humana é um fator crucial para a saúde mental. Estar cercado de pessoas que nos escutam e acolhem pode ser mais eficaz do que qualquer medicamento. Conversar e compartilhar momentos com pessoas de confiança ajuda a reorganizar pensamentos e a resgatar o senso de pertencimento. A união em torno de causas que promovam o bem-estar mental pode fazer uma grande diferença na vida de muitos, mostrando como a solidariedade pode impactar positivamente a sociedade.
Angela Ro Ro, cantora de 75 anos, está internada na UTI do Hospital Silvestre, no Rio de Janeiro, após complicações de saúde. Ela passou por uma traqueostomia e precisa de ajuda financeira para a reabilitação vocal. O advogado da artista, Carlos Eduardo Campista de Lyrio, destaca que sua renda mensal é de apenas R$ 800, proveniente de direitos autorais. Angela, que não é aposentada, enfrenta dificuldades financeiras e precisa do apoio de fãs e doações. A chave PIX para contribuições é 625.962.507-30, registrada em seu nome. A artista, que está lúcida e em recuperação, poderá receber visitas a partir de quarta-feira (9).

O lenacapavir, novo medicamento injetável aprovado pela FDA e recomendado pela OMS, oferece proteção contra o HIV com apenas duas doses anuais, com eficácia superior a 99%. A Anvisa analisa pedidos de registro.

Pesquisadores da USP revelam que a estimulação cerebral pode reverter falhas respiratórias em camundongos com Parkinson. O estudo, publicado na revista iScience, destaca a relação entre problemas respiratórios e a qualidade de vida dos pacientes. A pesquisa, liderada pela professora Ana Carolina Takakura, identificou que as complicações respiratórias ocorrem principalmente durante o sono, afetando cerca de setenta por cento dos pacientes. A estimulação do núcleo tegmental látero-dorsal demonstrou potencial terapêutico, abrindo novas perspectivas para tratamentos futuros.

A ansiedade infantil cresce alarmantemente, com aumentos de 1.575% em atendimentos no SUS entre crianças e 4.423% entre adolescentes. Especialistas alertam sobre sinais como alterações no sono e medos excessivos.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) pediu aos ministros da Educação e Saúde a reabertura das internações no Instituto de Ginecologia da UFRJ, suspensas por falta de alimentação. A situação afeta mulheres que aguardam cirurgias eletivas.

O Hospital do Coração (HCor) criou uma dieta cardioprotetora brasileira, adaptando a dieta mediterrânea com ingredientes locais, com resultados positivos em pacientes do SUS. A pesquisa será expandida para 40 hospitais.