O Conselho Federal de Medicina (CFM) pediu aos ministros da Educação e Saúde a reabertura das internações no Instituto de Ginecologia da UFRJ, suspensas por falta de alimentação. A situação afeta mulheres que aguardam cirurgias eletivas.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) enviou um ofício aos ministros da Educação, Camilo Santana, e da Saúde, Alexandre Padilha, solicitando a imediata retomada das internações no Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As internações foram suspensas devido à falta de fornecimento de alimentação para as pacientes, um problema relatado pela UFRJ em um informe no dia 16 de maio.
A suspensão afeta mulheres que necessitam de tratamentos clínicos e cirúrgicos ginecológicos. O CFM enfatizou a urgência da situação, destacando a importância de evitar “prejuízos à população usuária dos serviços de saúde oferecidos”, especialmente para aquelas que aguardam cirurgias eletivas.
O ofício do CFM também expressa a expectativa de que a falta de alimentação seja um problema “pontual”. A entidade, que representa a classe médica, busca garantir que as pacientes não sejam prejudicadas por questões logísticas que fogem ao seu controle.
O presidente do CFM, José Hiran Gallo, que é ginecologista, assina o documento. A situação no Instituto de Ginecologia da UFRJ levanta preocupações sobre a qualidade do atendimento e a segurança das pacientes, que dependem de serviços públicos de saúde.
As internações suspensas refletem um problema maior no sistema de saúde pública, que enfrenta desafios relacionados à gestão e ao fornecimento de insumos essenciais. A falta de alimentação adequada pode comprometer a recuperação e o bem-estar das pacientes, além de atrasar procedimentos cirúrgicos necessários.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que garantam a continuidade dos serviços de saúde. Mobilizações e ações coletivas podem ajudar a resolver questões como a falta de alimentação, assegurando que as mulheres atendidas pelo Instituto de Ginecologia tenham acesso aos cuidados que necessitam.
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