Pesquisa da UFSCar recruta homens com diabetes tipo 2 para estudo sobre fotobiomodulação. O projeto visa avaliar como a luz de corpo inteiro pode reduzir a glicemia em pacientes em tratamento. O mestrando Francisco Costa da Rocha, sob orientação de Cleber Ferraresi, busca dados relevantes para criar protocolos clínicos que integrem essa terapia ao controle do diabetes tipo 2. Participantes devem ter mais de 40 anos e diabetes há mais de cinco anos, com uso regular de medicamentos orais. Avaliações e aplicações da terapia serão gratuitas no DFisio da UFSCar.
Uma pesquisa de mestrado do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos está recrutando homens a partir de 40 anos com diabetes tipo 2, diagnosticado há mais de cinco anos e que utilizam medicamentos orais, sem insulina. O estudo, conduzido pelo mestrando Francisco Costa da Rocha sob a orientação de Cleber Ferraresi, visa avaliar o impacto da fotobiomodulação com luz de corpo inteiro na redução da glicemia.
O diabetes tipo 2 é caracterizado pela resistência à insulina, resultando em níveis elevados de açúcar no sangue. Essa condição está frequentemente associada a fatores como obesidade, sedentarismo e alimentação inadequada. As complicações incluem infarto e AVC, e o tratamento geralmente envolve medicamentos, mudanças de estilo de vida e, em alguns casos, insulina.
A pesquisa busca determinar a eficácia da aplicação de luz de corpo inteiro para controlar a glicemia em homens que seguem tratamento regular. Rocha destaca que a fotobiomodulação tem mostrado resultados promissores em estudos anteriores, mesmo com aplicações localizadas. O novo estudo pretende expandir a área de irradiação e otimizar o tempo de exposição, facilitando a aplicação clínica dessa terapia.
O objetivo é fornecer dados relevantes para profissionais de saúde, permitindo a criação de protocolos sistematizados que garantam a segurança e eficácia da fotobiomodulação no tratamento da hiperglicemia. Os participantes da pesquisa receberão avaliações e a terapia gratuitamente no DFisio da UFSCar.
Homens interessados em participar devem ter diabetes tipo 2 há mais de cinco anos e estar em uso regular de medicamentos orais. O contato para inscrição é feito até 15 de junho, através de um número de WhatsApp ou e-mail, com a pesquisa já aprovada pelo Comitê de Ética da UFSCar.
Iniciativas como essa são fundamentais para o avanço no tratamento do diabetes e podem ser impulsionadas pela mobilização da sociedade. A união em torno de projetos de saúde pode proporcionar melhorias significativas na qualidade de vida de muitos indivíduos afetados pela doença.
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Avanços na oncologia, apresentados na Asco, incluem tratamentos precoces com biópsia líquida e novas drogas para câncer de mama, prometendo maior eficácia e controle da doença. Acesso a essas inovações ainda é um desafio no Brasil.
Casais com mutações genéticas recessivas enfrentam riscos de doenças em filhos. Mariana Rios e João Diniz descobriram incompatibilidade genética durante FIV. Projeto da USP e Ministério da Saúde oferecerá triagem genética gratuita em breve.
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