Mudanças no sono, como suor noturno e cansaço persistente, podem sinalizar câncer. Reconhecer esses sintomas é crucial para um diagnóstico precoce e tratamento eficaz.

O câncer é uma doença que se manifesta de diversas formas, dependendo de sua localização no corpo. No entanto, alguns sinais sutis, especialmente relacionados ao sono, podem indicar problemas mais sérios. Mudanças persistentes na rotina do sono, como suor noturno excessivo, cansaço persistente e sonolência anormal, devem ser investigadas para um diagnóstico precoce.
O suor noturno excessivo pode parecer comum, mas quando se torna intenso e constante, a pessoa pode acordar com roupas ou lençóis encharcados. Esse sintoma pode estar associado a alterações hormonais provocadas por diferentes tipos de câncer, como linfoma de Hodgkin e não-Hodgkin, leucemia e câncer de próstata. Muitas vezes, é acompanhado de calafrios ou febre baixa, que também são sinais comuns em doenças oncológicas.
Outro sintoma a ser observado é o cansaço persistente, que não melhora mesmo após uma boa noite de sono. Essa fadiga, conhecida como "fadiga oncológica", pode ser causada pelo crescimento do tumor ou por alterações no metabolismo e no sistema imunológico. Leucemias e linfomas frequentemente causam esse tipo de exaustão, que impacta significativamente a qualidade de vida do paciente.
A sonolência anormal é um sinal que pode surgir quando o câncer afeta o cérebro. Esse sintoma pode ser discreto no início, mas é importante ficar atento a dores de cabeça persistentes, fraqueza e confusão mental. Tumores cerebrais podem interferir em áreas responsáveis pela vigília e pelos ciclos de sono, tornando essencial a investigação de alterações persistentes nesse padrão.
Os momentos logo após o despertar podem revelar sintomas que passam despercebidos ao longo do dia. O corpo, em repouso, facilita a percepção de desconfortos incomuns. Portanto, é fundamental estar atento a padrões que se repetem e buscar ajuda médica diante de sinais persistentes, pois o diagnóstico precoce é crucial para o sucesso no tratamento do câncer.
Embora esses sintomas não indiquem necessariamente a presença de câncer, sua persistência ou surgimento incomum deve ser investigada. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam essas dificuldades, promovendo ações que ajudem a melhorar a qualidade de vida e a saúde de quem precisa.

O Brasil planeja desenvolver terapias celulares para câncer em parceria com os países do Brics, visando reduzir custos e ampliar o acesso. O tratamento, atualmente caro, pode ultrapassar R$ 3 milhões por paciente.

Neste fim de semana, o Zoológico de Brasília promoveu uma campanha de vacinação, permitindo que visitantes atualizassem suas cadernetas de imunização enquanto desfrutavam do passeio. A ação, realizada pela Secretaria de Saúde, ofereceu vacinas contra gripe, tétano e HPV, atraindo um grande público e facilitando o acesso à saúde em um ambiente lúdico.

As doenças inflamatórias intestinais (DIIs) estão em ascensão no Brasil, com um aumento de 61% nas internações na última década. A Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) alerta para a necessidade de diagnóstico precoce e tratamento adequado.

A tireoidite de Hashimoto, doença autoimune que causa hipotireoidismo, é frequentemente subdiagnosticada, especialmente em mulheres de 30 a 50 anos. O tratamento com levotiroxina melhora a qualidade de vida.

A esteatose hepática grau 3 é uma condição severa que pode resultar em inflamação e cirrose. O diagnóstico envolve exames clínicos e de imagem, e o tratamento foca em mudanças no estilo de vida.

A primeira-dama Janja Lula da Silva anunciou a oferta do Implanon pelo SUS, destacando a urgência em melhorar a saúde da mulher e criticando a falta de atenção masculina ao tema. Durante visita a hospitais no Rio, ela enfatizou a importância de políticas públicas voltadas para a saúde feminina e a necessidade de prevenção.