A hipertensão arterial afeta milhões no Brasil, sendo uma das principais causas de doenças cardiovasculares. Abordagens naturais, como exercícios e dieta saudável, podem reduzir a pressão arterial sem medicamentos.

A hipertensão arterial é uma condição que afeta milhões de brasileiros e é uma das principais causas de doenças cardiovasculares no país. Embora muitos optem por medicamentos para controlá-la, existem métodos naturais que podem trazer melhorias significativas à saúde do coração. A adoção de hábitos saudáveis pode ser um caminho eficaz para reduzir a pressão arterial sem depender exclusivamente de fármacos.
A prática regular de atividade física é essencial para o controle da pressão arterial. Exercícios como caminhadas, ciclismo e natação fortalecem o coração e melhoram a circulação. Pesquisas indicam que um programa de exercícios pode reduzir a pressão arterial sistólica em cerca de três vírgula oito mmHg e a diastólica em dois vírgula seis mmHg. A recomendação é garantir pelo menos cento e cinquenta minutos de atividade física por semana.
Uma alimentação saudável também desempenha um papel crucial. Dietas ricas em vegetais, frutas, grãos integrais e proteínas magras são fundamentais. O potássio, presente em alimentos como bananas, é especialmente benéfico. A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere uma ingestão diária de pelo menos três mil quinhentos e dez mg de potássio para equilibrar os níveis de sódio no organismo.
O controle do peso é outro fator importante. Estudos mostram que a perda de apenas um quilo pode resultar em uma redução de aproximadamente um mmHg na pressão sistólica. Além disso, a moderação no consumo de sal e álcool é recomendada. Limitar a ingestão de sal a cinco gramas por dia e restringir o consumo de álcool a trinta ml para homens e quinze ml para mulheres pode ajudar a manter a pressão arterial sob controle.
A gestão do estresse também é fundamental. Técnicas de relaxamento, como meditação e ioga, podem reduzir a pressão arterial ao promover um estado de calma e equilíbrio. Essas práticas ajudam a diminuir a atividade do sistema nervoso, contribuindo para o bem-estar geral. A adoção dessas estratégias pode ser um caminho promissor para quem busca melhorar a saúde cardiovascular.
Iniciativas que promovem a saúde e o bem-estar da população devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que visam a melhoria da qualidade de vida pode fazer a diferença na vida de muitos. Juntos, podemos contribuir para a construção de um futuro mais saudável e equilibrado para todos.

A psiquiatra nutricional Uma Naidoo revela seis superalimentos que promovem a saúde mental, destacando especiarias, alimentos fermentados e chocolate amargo como essenciais para o bem-estar cerebral. A escolha adequada dos alimentos pode prevenir transtornos mentais e melhorar a memória, segundo pesquisas.

Com a chegada do frio, o Distrito Federal registrou 4.079 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com 79% das ocorrências em crianças. O rinovírus e o VSR são os principais responsáveis pela alta.

Estudo revela que depressão pós-parto está ligada a mudanças cerebrais em mães. Pesquisadores espanhóis identificaram aumento no hipocampo e amígdalas, áreas relacionadas a emoções.
As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Distrito Federal agora oferecem o teste molecular de DNA-HPV, visando aumentar o diagnóstico precoce do câncer de colo do útero. A iniciativa, lançada na UBS 7 de Samambaia, impactará mais de 167 mil mulheres e faz parte do programa “Agora Tem Especialistas” do Ministério da Saúde. O novo exame, que identifica 14 genótipos do HPV, substituirá gradativamente o Papanicolau, permitindo diagnósticos mais precisos e rápidos, especialmente em mulheres assintomáticas.
O Ministério da Saúde anunciou a inclusão do transplante de membrana amniótica no tratamento de queimaduras pelo SUS, visando acelerar a cicatrização e aliviar dores. A medida, que representa um avanço significativo, deve ser implementada em até 180 dias.

O SUS ampliou o uso da donepezila para pacientes com Doença de Alzheimer em estágio grave, beneficiando cerca de 10 mil pessoas no primeiro ano, conforme nova portaria do Ministério da Saúde.