Câncer de pele não melanoma é o mais comum no Brasil, com sintomas que vão além de manchas, podendo incluir falta de ar quando avança para os pulmões. A detecção precoce é crucial.

O câncer de pele não melanoma é o tipo mais comum no Brasil, caracterizando-se por tumores que se desenvolvem lentamente nas camadas superficiais da pele. De acordo com o Ministério da Saúde, a maioria das pessoas associa esse câncer a manchas ou caroços, especialmente em áreas expostas ao sol, como rosto, orelhas, mãos e costas. Contudo, é importante estar atento a outros sintomas que podem surgir em estágios mais avançados da doença.
Recentemente, especialistas alertaram que o câncer de pele, especialmente o melanoma, pode provocar sintomas respiratórios quando se espalha para os pulmões. Isso inclui falta de ar, tosse persistente e até tosse com sangue. Atividades cotidianas que exigem esforço físico, como subir escadas, podem revelar esses sinais. Portanto, é fundamental não ignorar qualquer dificuldade respiratória e buscar orientação médica imediatamente.
Além da falta de ar, outros sinais de alerta incluem manchas na pele que coçam, ardem, descamam ou sangram, feridas que não cicatrizam em até quatro semanas, e mudanças em pintas existentes. A exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV), seja do sol ou de câmaras de bronzeamento, é a principal causa do câncer de pele. Fatores como histórico familiar de câncer de pele e uso de medicamentos que enfraquecem o sistema imunológico também aumentam o risco.
É essencial que qualquer alteração suspeita na pele, como caroços ou manchas, seja avaliada por um médico. Embora nem toda anormalidade indique câncer, um diagnóstico precoce pode ser crucial para um tratamento eficaz. Não deixe para depois; cuidar da pele é cuidar da saúde.
O câncer de pele não melanoma é uma preocupação crescente, e a conscientização sobre seus sintomas e fatores de risco é vital. A sociedade deve se unir para apoiar iniciativas que promovam a saúde e a prevenção, especialmente em relação a doenças que podem ser tratadas com diagnóstico precoce.
Nesta situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a informações e tratamentos adequados. Projetos que visam a conscientização e a prevenção do câncer de pele merecem ser apoiados e estimulados pela sociedade civil.

Estudo revela que a prática regular de exercícios físicos pode reduzir em 35% o risco de câncer de próstata e melhorar a qualidade de vida de pacientes. Exames regulares permanecem essenciais para a detecção precoce.

O Ministério da Saúde anunciou um investimento de R$ 40,6 milhões para fortalecer os 226 bancos de leite do Brasil, coincidentemente no início da Semana Mundial da Amamentação. A ação visa qualificar serviços e criar sistemas de apoio sustentáveis à amamentação, promovendo saúde e vínculo entre mães e bebês.

Pesquisadores anunciaram uma nova bebida funcional que promete reduzir o colesterol alto, rica em fibras e antioxidantes, com lançamento previsto para este ano. O produto é um complemento aos tratamentos tradicionais.

O Brasil registrou cerca de 600 mil mortes por diabetes tipo 2 em uma década, com pesquisa da Tufts University revelando que a má alimentação gerou 14,1 milhões de casos em 2018. Fatores como baixo consumo de grãos integrais e excesso de carne processada foram destacados.

Polipílula desenvolvida no Brasil promete prevenir AVC ao combinar três medicamentos. O estudo PROMOTE, do Hospital Moinhos de Vento e Ministério da Saúde, mostra redução significativa da pressão arterial e colesterol em pacientes de risco moderado.

Medicamentos para diabetes tipo 2, como GLP-1RAs e SGLT2is, podem reduzir o risco de demência, incluindo Alzheimer, segundo estudo da Universidade da Flórida. Essa descoberta amplia as possibilidades de tratamento e prevenção.