Campanha “Minha Escola Nota 10” inicia vacinação nas escolas do Rio Grande do Norte. O evento, parte do Programa Saúde na Escola, visa atualizar cadernetas de vacinação de alunos em 167 municípios, com a participação de autoridades e profissionais de saúde.

O estado do Rio Grande do Norte deu início, nesta segunda-feira (14), à campanha de vacinação nas escolas com o tema “Minha Escola Nota 10”. A ação visa atualizar as cadernetas de vacinação de alunos do ensino infantil e fundamental em todos os 167 municípios do estado. Esta iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), que integra esforços do Ministério da Saúde e da Educação em todo o Brasil.
A abertura da campanha ocorreu no Instituto Estadual de Educação Profissional, Tecnologia e Inovação do RN (IERN), em Natal. O evento contou com a presença da governadora Fátima Bezerra e do diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunização (DPNI), Eder Gatti. Durante sua fala, Gatti ressaltou a importância do DPNI na eliminação e controle de doenças, destacando a queda na cobertura vacinal entre 2016 e 2022.
Gatti afirmou que, a partir de 2023, o governo iniciou um processo de recuperação da cobertura vacinal, e a vacinação nas escolas é uma estratégia fundamental para proteger crianças e adolescentes. O PSE pretende vacinar cerca de 27,8 milhões de alunos em 109,8 mil escolas públicas em todo o Brasil entre os dias 14 e 25 de abril, representando a maior adesão da história do programa desde sua criação em 2007.
As vacinas que serão aplicadas incluem doses contra febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), DTP (tríplice bacteriana), meningocócica ACWY e HPV. As equipes do Sistema Único de Saúde (SUS) realizarão as vacinas nas escolas ou levarão os alunos até uma Unidade Básica de Saúde (UBS), sempre com a autorização dos responsáveis.
Além da vacinação, haverá checagem das cadernetas de vacinação para alertar pais e responsáveis sobre a necessidade de atualização. Essa ação é crucial para garantir que as crianças estejam protegidas contra doenças que podem ser prevenidas por vacinas, promovendo assim um ambiente escolar mais seguro.
Iniciativas como essa são essenciais e merecem o apoio da sociedade civil. A união em torno de projetos que visem a saúde e bem-estar das crianças pode fazer uma diferença significativa na vida de muitas famílias. Mobilizar recursos para apoiar a vacinação e a saúde escolar é um passo importante para garantir um futuro mais saudável para todos.

Câncer é uma das principais causas de morte global, com mais de 10 milhões de óbitos anuais. Tipos silenciosos, como os de esôfago, pâncreas e ovário, exigem atenção a sintomas iniciais e exames regulares.

Tim Friede, ex-mecânico americano, expôs-se a picadas de cobras venenosas por quase duas décadas, resultando em anticorpos que podem revolucionar o tratamento de envenenamentos. Pesquisadores estudam esses anticorpos, que neutralizam venenos, incluindo o da mamba negra.

Estudo da Unicamp revela que musculação protege o cérebro de idosos com comprometimento cognitivo leve. A pesquisa, publicada na revista GeroScience, mostra que a prática regular melhora a memória e a anatomia cerebral, reduzindo o risco de demência. Os participantes que se exercitaram apresentaram proteção contra atrofia em áreas cerebrais críticas, enquanto o grupo-controle teve piora. Os pesquisadores destacam a importância de incluir educadores físicos na saúde pública como uma alternativa acessível e eficaz para prevenir doenças graves.

Estudo da Unicamp revela 3.721 mortes maternas por hipertensão entre 2012 e 2023, com desigualdade racial alarmante. As taxas de mortalidade são mais altas entre mulheres indígenas e negras, refletindo desigualdades sociais. O pré-natal e medicamentos preventivos são essenciais para reduzir esses índices.

Estudo da Fiocruz aponta que 10% das mortes no Brasil estão ligadas a ultraprocessados. Pesquisa de Harvard revela que bacon aumenta em 13% o risco de demência. Mudanças alimentares podem reduzir riscos.
O Governo do Distrito Federal investiu R$ 8,6 milhões em mais de 1,3 mil tratamentos de quimioterapia para pacientes com câncer de mama, visando reduzir a espera e melhorar a assistência. A iniciativa faz parte do programa "O câncer não espera. O GDF também não" e será executada em 12 meses, com encaminhamentos pela Secretaria de Saúde.