Um estudo do Datafolha revela que 62% dos brasileiros se preocupam com a esteatose hepática, mas 61% desconhecem os exames para diagnóstico. Apenas 7% foram formalmente diagnosticados, evidenciando a falta de conscientização.

Um estudo recente do Instituto Datafolha, em parceria com a farmacêutica Novo Nordisk, revelou que sessenta e dois por cento dos brasileiros expressam preocupação com a esteatose hepática, conhecida como gordura no fígado. No entanto, sessenta e um por cento dos entrevistados não sabem quais exames são necessários para diagnosticar a condição. Apenas sete por cento afirmaram ter recebido um diagnóstico formal, evidenciando a falta de conscientização sobre a doença.
A esteatose hepática é uma condição caracterizada pelo acúmulo de gordura nas células do fígado, podendo levar a complicações graves como cirrose e câncer de fígado. O estudo destaca que a gordura no fígado está associada a fatores como obesidade, consumo excessivo de álcool, diabetes e má alimentação. Dados alarmantes mostram que sessenta e seis por cento da população brasileira apresenta sobrepeso ou obesidade, um aumento de onze por cento em relação ao ano anterior.
Entre os entrevistados, cinquenta e oito por cento identificaram o excesso de peso como um fator de risco para a doença, enquanto quarenta e seis por cento mencionaram o consumo de álcool. A professora titular de clínica médica e hepatologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Cristiane Villela, alerta que a obesidade é um dos principais fatores de risco para o acúmulo de gordura no fígado, e sua combinação com o álcool aumenta significativamente o risco de doenças hepáticas.
O diagnóstico da esteatose hepática ainda é um desafio. A prevalência da condição em pessoas com obesidade varia de trinta e sete a noventa e cinco por cento, especialmente em casos de obesidade grau três. O estudo do Datafolha revelou que apenas sete por cento dos entrevistados foram diagnosticados formalmente, e entre esses, quarenta e seis por cento foram informados que a condição estava relacionada ao sobrepeso.
A pesquisa também mostrou que quarenta e quatro por cento dos entrevistados procurariam um clínico geral para tratar a condição. Villela enfatiza a importância de conscientizar a população sobre a necessidade de avaliações médicas especializadas, em vez de buscar soluções alternativas. A gordura no fígado, mesmo em níveis baixos, representa um risco significativo para a saúde, aumentando a incidência de doenças cardiovasculares e câncer.
Atualmente, a investigação da gordura no fígado é recomendada para pessoas com obesidade e outros fatores de risco, como diabetes tipo dois. A conscientização sobre a doença e a promoção de hábitos saudáveis são essenciais. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a obter informações e cuidados adequados, promovendo uma saúde melhor para todos.

A partir de 1º de setembro, planos de saúde no Brasil devem cobrir o implante contraceptivo Implanon para mulheres de 18 a 49 anos, após sua inclusão no SUS. A medida, aprovada pela ANS, visa garantir acesso a métodos contraceptivos eficazes.

Xuxa Meneghel revelou ter feito transplante capilar por alopecia androgenética. A apresentadora destacou a importância do diagnóstico precoce e tratamentos disponíveis para a condição que afeta muitas mulheres.

Estudo do Rogel Cancer Center revela que dietas com baixo teor de proteínas podem inibir o crescimento do câncer colorretal, afetando mecanismos celulares como o mTORC1, mas requer supervisão médica.

O Hospital São Luiz Itaim, da Rede D'Or, inaugurou um Centro Avançado de Endoscopia que combina inteligência artificial e tecnologia de ponta para tratamentos gastrointestinais. A nova estrutura promete procedimentos menos invasivos e maior precisão no diagnóstico, impactando positivamente a saúde dos pacientes.

Camila Pitanga defende o SUS e destaca a importância da vacina contra o HPV. A atriz critica a precarização dos serviços de saúde e enfatiza a prevenção do câncer de colo de útero.

Em 2022, o Brasil registrou 17 mil novos casos de câncer de útero, evidenciando a urgência de reconhecer sintomas iniciais como sangramentos e dores abdominais para um diagnóstico precoce. A falta de informação pode atrasar o tratamento e reduzir as chances de cura.