O Governo do Distrito Federal ampliou a vacinação contra a gripe para todos a partir de seis meses, visando proteger cerca de 2,8 milhões de pessoas. A médica Jessica Fernandes Ramos ressalta a importância da imunização anual devido às mutações do vírus influenza.
Com a chegada do frio, o aumento de doenças respiratórias, como gripe e resfriados, é uma preocupação crescente, especialmente entre crianças e idosos. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal alerta que este é o período crítico para essas enfermidades, com a redução da temperatura e a baixa umidade do ar prolongando a atividade de vírus como o da gripe. Além disso, as pessoas tendem a ficar mais tempo em ambientes fechados, o que facilita a transmissão.
Recentemente, o Governo do Distrito Federal ampliou a vacinação contra a gripe para toda a população a partir de seis meses de idade. Desde 19 de maio, aproximadamente 2,8 milhões de pessoas estão aptas a receber a vacina. As doses são enviadas pelo Ministério da Saúde de forma gradual, semanal ou quinzenalmente, conforme a disponibilidade.
A médica Jessica Fernandes Ramos, do Núcleo de Infectologia do Hospital Sírio-Libanês, enfatiza que a vacinação anual é crucial devido às frequentes mutações do vírus influenza. Ela explica que uma menor ocorrência de casos de gripe pode reduzir a demanda nos serviços de saúde, permitindo um melhor atendimento a quem realmente precisa e diminuindo os custos com internações evitáveis.
Jessica também destaca a importância da vacinação para pessoas com baixa imunidade, como transplantados e pacientes em quimioterapia. Esses grupos podem não responder adequadamente à vacina, tornando essencial que aqueles que convivem com eles também se vacinem, ajudando a protegê-los indiretamente.
Moradores do Guará I, como a empresária Jussimara Monteiro e o aposentado Miguel Nascimento, já se vacinaram este ano, reconhecendo a importância da imunização. Jussimara afirmou que a vacina é um avanço da medicina e que, embora ainda exista a chance de contrair gripe, as consequências são menos severas. Miguel, por sua vez, reforçou seu compromisso com a vacinação anual, incentivando sua família a fazer o mesmo.
A vacinação contra a gripe deve ser realizada anualmente, pois a proteção conferida pela vacina diminui com o tempo. A auxiliar administrativa Maria do Carmo Rodrigues Oliveira, de sessenta e cinco anos, mantém sua caderneta de vacinação atualizada e acredita que a imunização é fundamental para prevenir a propagação do vírus. Nessa situação, a união da comunidade pode fazer a diferença, apoiando iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar de todos.
Ministério da Saúde do Brasil promoveu vacinação no 21º Acampamento Terra Livre, destacando a saúde indígena e os direitos dos povos originários, com apoio da OPAS e OMS.
Uma nova análise do Instituto de Câncer Dana-Farber revela que dietas anti-inflamatórias após tratamento convencional aumentam a sobrevida em pacientes com câncer de cólon, especialmente com atividade física. A pesquisa, apresentada na ASCO, destaca a importância da alimentação na recuperação e sugere que dietas menos inflamatórias podem reduzir o risco de morte em até 87%.
O Ministério da Saúde solicitará a inclusão da vacina contra chikungunya no SUS. Após aprovação da Anvisa, o imunizante do Instituto Butantan e Valneva visa combater a doença, que já causou 68,1 mil casos no Brasil desde 2014. A vacina, de dose única e indicada para adultos em risco, pode ser incorporada ao Programa Nacional de Imunizações.
Pesquisas de Michel Naslavsky, biólogo da USP, exploram como a ancestralidade miscigenada no Brasil pode afetar o impacto do gene APOE no Alzheimer, com resultados previstos para o próximo ano. A investigação busca entender variações genéticas e suas implicações na doença.
O governo do Acre declarou emergência em saúde pública devido à superlotação de leitos de UTI pediátricos, com 872 internações por síndrome respiratória aguda grave. A situação já supera os números de 2023, levando a ações emergenciais para proteger a população, especialmente crianças e idosos.
A microbiota intestinal impacta emoções e saúde mental, ligando-se a transtornos. Estudos mostram que desequilíbrios na microbiota podem levar a problemas como depressão e ansiedade.