A vacinação contra a gripe em São Paulo foi ampliada para toda a população acima de seis meses, com início em 20 de março de 2025, e agora faz parte do Calendário Básico de Vacinação. A Secretaria de Estado da Saúde destaca a importância da imunização, especialmente para grupos prioritários, como idosos e gestantes, que são mais vulneráveis a formas graves da doença. A cobertura vacinal até 15 de março era de 24,41%. A vacina leva até duas semanas para fazer efeito, sendo recomendada a vacinação antes da circulação do vírus.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo anunciou a ampliação da vacinação contra a gripe para toda a população acima de seis meses, a partir de 20 de março de 2025. A imunização está disponível em todos os 645 municípios do estado. Na capital, a vacinação começou um dia antes, em 19 de março. Este ano, a vacina foi incorporada ao Calendário Básico de Vacinação, conforme diretrizes do Ministério da Saúde.
Inicialmente, a campanha priorizou grupos como idosos a partir de 60 anos, crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, puérperas e pessoas com comorbidades. Até 15 de março, a cobertura vacinal estava em 24,41% entre o público-alvo em todo o estado. A secretaria enfatiza a importância da vacinação para os grupos prioritários, que são mais vulneráveis a formas graves da doença.
A vacinação é considerada a melhor forma de proteção contra a gripe. A imunização leva até duas semanas para surtir efeito, com a produção máxima de anticorpos ocorrendo em quatro semanas. Portanto, é essencial que aqueles que ainda não se vacinaram procurem uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência o quanto antes.
As UBSs estão preparadas para atender a demanda e garantir que todos tenham acesso à vacina. A secretaria orienta que a melhor estratégia é se vacinar antes do início da circulação do vírus, especialmente em períodos de maior incidência da doença. A vacinação é gratuita e acessível a todos os cidadãos que se enquadram nos critérios.
Além de proteger a saúde individual, a vacinação em massa contribui para a imunização coletiva, reduzindo a propagação do vírus na comunidade. A adesão à campanha é fundamental para evitar surtos e garantir a saúde pública. A secretaria reforça que a vacina é segura e eficaz, e que todos devem se vacinar.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na promoção da saúde e bem-estar da população. Projetos que incentivem a vacinação e a conscientização sobre a importância da imunização são essenciais para fortalecer a saúde pública e proteger os mais vulneráveis. Juntos, podemos criar um ambiente mais seguro e saudável para todos.
Cerca de 20 milhões de brasileiros têm diabetes, e exercícios físicos, especialmente de alta intensidade e força, são essenciais para controlar o açúcar no sangue. Especialistas recomendam treinos regulares e horários específicos para maximizar os benefícios.
Ministério da Saúde do Brasil promoveu vacinação no 21º Acampamento Terra Livre, destacando a saúde indígena e os direitos dos povos originários, com apoio da OPAS e OMS.
Pesquisadores da UFMG e UFLA criaram um curativo inovador a partir de resíduos pesqueiros, prometendo acelerar a cicatrização e reduzir custos no SUS. A tecnologia visa substituir bandagens importadas e minimizar a dor no tratamento de feridas graves.
O Hospital Angelina Caron, em Curitiba, inicia a cirurgia cardíaca robótica com o robô Da Vinci X, liderada pelo especialista Rodrigo Ribeiro de Souza, visando recuperação mais rápida e menos dor aos pacientes.
O Carro da Vacina esteve no bairro Capão Comprido, aplicando vacinas, incluindo a gripe, e superou cinquenta doses administradas, reforçando a imunização na região. A iniciativa da Secretaria de Saúde (SES-DF) visa facilitar o acesso à vacinação, especialmente em áreas vulneráveis. Moradores destacam a importância da ação, que já foi replicada em diversas localidades do DF desde sua inauguração em janeiro de 2022.
O programa CNN Sinais Vitais destacou a importância do diagnóstico precoce do câncer infantil, com foco nos cânceres hematológicos, que são os mais comuns entre crianças. Especialistas alertam para a atenção a sintomas persistentes, como dores e inchaços, que podem atrasar o diagnóstico e comprometer a cura.