Advogada é presa por agredir cadela em apartamento no Rio; animal resgatado. Uma advogada e professora universitária foi detida por agredir uma cadela em seu apartamento na Taquara, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Vizinhos, que registraram a ação em vídeo, relataram que os maus-tratos eram frequentes e que a filha da mulher presenciou as agressões. A advogada foi autuada e está presa, aguardando audiência de custódia, enquanto o animal, chamado Belinha, foi resgatado e está sob os cuidados de uma ONG. A mulher alegou ter agido sob efeito de tensão pré-menstrual (TPM).

Uma advogada e professora universitária foi presa em flagrante na segunda-feira por agredir uma cadela em seu apartamento na Taquara, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A agressão foi registrada em vídeo por vizinhos, que relataram que os maus-tratos ao animal eram frequentes. A filha da mulher, que tem 8 anos, presenciou as agressões, o que gerou ainda mais indignação entre os moradores da região.
Após a denúncia dos vizinhos, a Polícia Civil e o grupo de proteção animal Nas Garras da Lei intervieram. A mulher foi autuada por maus-tratos e levada para a 32ª Delegacia de Polícia (Taquara). Como se trata de um crime inafiançável, ela permanece presa e aguarda audiência de custódia.
A Polícia Civil informou que a cadela, chamada Belinha, foi resgatada e encaminhada a uma clínica veterinária para receber os cuidados necessários. A delegada Isabela Fonseca destacou que, no momento da prisão, a advogada alegou ter agido sob efeito de tensão pré-menstrual (TPM), o que não diminui a gravidade da situação.
Atualmente, Belinha está sob os cuidados da ONG Indefesos, que busca um lar temporário para o animal até que a Justiça decida seu destino. No entanto, a cadela não está disponível para adoção neste momento, o que levanta questões sobre o futuro do animal e a necessidade de proteção a outros que possam estar em situações semelhantes.
Casos de agressão ou abandono de animais podem ser denunciados através do telefone 190, diretamente nas delegacias, pelo Disque Denúncia (21) 2253-1177, pelo número 1746 da Prefeitura do Rio ou pelas redes sociais do grupo Nas Garras da Lei. A mobilização da comunidade é essencial para garantir a proteção dos animais e a responsabilização de agressores.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos animais que sofrem com maus-tratos. Projetos que visam a proteção e o resgate de animais precisam do apoio da comunidade para continuar seu trabalho vital. Juntos, podemos criar um ambiente mais seguro e acolhedor para todos os seres vivos.

Corpo de Bombeiros resgata cinco cabritos em área de difícil acesso na Serra da Bolívia, em Aperibé (RJ), após 13 dias sem água e alimento. Quatro foram soltos na mata e um ficou sob cuidados de morador local.

Comissão de Meio Ambiente do Senado aprova regras para transporte aéreo de pets, incluindo rastreamento e responsabilidade das companhias por danos. Proposta avança para a Comissão de Infraestrutura.

Mulher de 57 anos é indiciada por maus-tratos a animais, resultando na morte de dois gatos e mutilações em outros felinos. A Polícia Civil aguarda ação do Ministério Público.

Cavalo furtado da Secretaria de Agricultura do Distrito Federal foi resgatado em estado de desnutrição. O proprietário, de 20 anos, responderá por receptação culposa e omissão na guarda do animal. O animal foi encontrado na Rua da Paz, na Estrutural, e levado ao Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (UnB) para avaliação. A investigação revelou que o cavalo havia sido furtado em maio.

Tribunal de Justiça do Distrito Federal impede eutanásia de cadela com leishmaniose visceral, garantindo tratamento sob supervisão veterinária. A saúde do animal será monitorada com relatórios periódicos.

Seis filhotes de cão foram abandonados em São José do Rio Preto, com uma mulher sendo identificada por câmeras de segurança. Eles estão em tratamento e disponíveis para adoção na feira do dia 26. A Secretaria de Bem-estar Animal resgatou os animais, que apresentaram problemas de saúde e estão em lares temporários. A mulher responsável pelo abandono está sendo procurada, e denúncias podem ser feitas. Abandonar animais é crime, com pena prevista de dois a cinco anos.