Mulher de 57 anos é indiciada por maus-tratos a animais, resultando na morte de dois gatos e mutilações em outros felinos. A Polícia Civil aguarda ação do Ministério Público.

Nesta segunda-feira, 31 de março, a Polícia Civil do Distrito Federal indiciou uma mulher de 57 anos, residente no Sudoeste, por quatro crimes de maus-tratos a animais, resultando na morte de dois gatos. A investigação da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA) revelou que a suspeita, identificada como responsável pela morte dos felinos Rafael e Sandy, foi flagrada em situações de agressão física.
Uma testemunha relatou ter ouvido gritos e miados desesperados do gato Rafael, levando-a a verificar a situação no apartamento da mulher. Ao abrir a porta, a suspeita apresentava ferimentos visíveis e havia vestígios de sangue e fezes em seu corpo. Em dezembro de 2024, uma gata chamada Frajola foi resgatada em estado crítico, com mutilações graves nas patas, evidenciando a crueldade das ações da mulher.
No dia 27 de março, a DRCA retornou ao local e resgatou outro gato, Gepeto, que também apresentava condições de saúde precárias e mutilações semelhantes. Os laudos veterinários e os relatos de testemunhas foram fundamentais para a formação do inquérito, resultando em quatro indiciamentos por infrações à Lei de Crimes Ambientais.
A autoridade policial responsável pelo caso aguarda a manifestação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a decisão do Poder Judiciário, além de solicitar a prisão preventiva da indiciada. O caso destaca a necessidade de proteção e bem-estar dos animais, evidenciando a importância de ações efetivas contra maus-tratos.
Com a crescente conscientização sobre a proteção animal, é essencial que a sociedade se mobilize em defesa dos direitos dos pets. A situação alarmante de maus-tratos, como a relatada, reforça a urgência de iniciativas que promovam a educação e a proteção dos animais em nossa comunidade.
Vítimas de situações como essa podem precisar de apoio para garantir que não passem por experiências traumáticas novamente. A união da sociedade pode fazer a diferença na luta contra a crueldade animal e na promoção de um ambiente mais seguro e acolhedor para todos os seres vivos.

O Zoológico de Brasília reabriu em 7 de julho após um fechamento de mais de um mês devido à gripe aviária, atraindo visitantes de várias regiões com programação especial de férias. Famílias, como a de Wendel Tavares, aproveitaram a oportunidade para explorar o zoológico, destacando a importância da interação com a natureza. O local oferece visitas guiadas gratuitas e ingressos a preços acessíveis, com entrada gratuita aos domingos.

Polícia Civil do Distrito Federal resgata 58 cães em condições insalubres na "Casa da Dorothy". Proprietário será indiciado por maus-tratos, e um homem foi preso em flagrante.

Policiais resgataram uma cadela caramelo agredida em um hotel no Setor Hoteleiro Sul. A funcionária do hotel adotou o animal após seu tratamento, enquanto o agressor permanece foragido.

Policiais do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) resgataram um bicho-preguiça em Brasília, evitando atropelamento. O animal foi devolvido a um habitat seguro após avaliação.

Seis filhotes de cão foram abandonados em São José do Rio Preto, com uma mulher sendo identificada por câmeras de segurança. Eles estão em tratamento e disponíveis para adoção na feira do dia 26. A Secretaria de Bem-estar Animal resgatou os animais, que apresentaram problemas de saúde e estão em lares temporários. A mulher responsável pelo abandono está sendo procurada, e denúncias podem ser feitas. Abandonar animais é crime, com pena prevista de dois a cinco anos.

Após ataques de cães a pedestres na Asa Norte, o Governo do Distrito Federal (GDF) realizou uma operação de resgate, vacinando e avaliando os animais. A tutora, moradora de rua, resistiu, mas dois cães foram acolhidos.